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Política

- Publicada em 22 de Junho de 2018 às 01:00

Cármen Lúcia arquivará investigação que cita ministros

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, abriu a sessão desta quinta-feira informando que a investigação aberta para apurar menções feitas pelo empresário Joesley Batista e o executivo Ricardo Saud a integrantes da Suprema Corte não encontrou indício de participação de ministros em "qualquer ato ilícito".
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, abriu a sessão desta quinta-feira informando que a investigação aberta para apurar menções feitas pelo empresário Joesley Batista e o executivo Ricardo Saud a integrantes da Suprema Corte não encontrou indício de participação de ministros em "qualquer ato ilícito".
A investigação será arquivada, segundo Cármen, após o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Rogério Galloro, apresentar o relatório conclusivo do inquérito. "Não foram encontradas gravações que indicassem qualquer participação de ministros deste Supremo Tribunal Federal envolvidos ou citados em qualquer ato ilícito", afirmou.
Segundo a presidente, não pode pender sobre o STF "a mais leve dúvida" sobre a conduta dos que compõem o tribunal. "Esta corte, que tem o compromisso da guarda da Constituição, Constituição que tem como seu princípio a moralidade pública", disse.
Em dezembro do ano passado, o jornal O Estado de S. Paulo revelou que um relatório preliminar da PF descartou crimes envolvendo as citações a ministros do STF feitas por Joesley e Saud, no áudio gravado por eles e entregue ao Ministério Público Federal (MPF). 
No áudio, são citados Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia, mas não havia menção ou atribuição a algum tipo de crime.
 
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