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Esportes

- Publicada em 14 de Junho de 2018 às 00:01

Vitória ao natural no Beira-Rio

Surpresa na escalação, Nico López abriu o placar do confronto

Surpresa na escalação, Nico López abriu o placar do confronto


/Ricardo Duarte/Inter/Divulgação/JC
A fase é boa demais. A vitória do Inter por 3 a 1 sobre o Vasco, na noite de ontem, no Beira-Rio, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro, trouxe junto consigo uma série de boas notícias para a torcida colorada. A primeira delas foram os três pontos e o salto na classificação - o Colorado terminou a rodada em quarto lugar. A segunda foi a consolidação do bom momento, com o time chegando ao oitavo jogo sem derrota. E a terceira, foi a opção vitoriosa de um time mais ofensivo testada por Odair Hellmann.
A fase é boa demais. A vitória do Inter por 3 a 1 sobre o Vasco, na noite de ontem, no Beira-Rio, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro, trouxe junto consigo uma série de boas notícias para a torcida colorada. A primeira delas foram os três pontos e o salto na classificação - o Colorado terminou a rodada em quarto lugar. A segunda foi a consolidação do bom momento, com o time chegando ao oitavo jogo sem derrota. E a terceira, foi a opção vitoriosa de um time mais ofensivo testada por Odair Hellmann.
Os 22,7 mil corajosos torcedores que foram ao estádio na gélida noite porto-alegrense se surpreenderam com a ousadia do técnico colorado, que escalou um Inter diferente para iniciar o confronto. Sem contar com Edenílson, suspenso, o comandante vermelho não colocou um volante ou o meia Camilo em seu lugar. Quem foi à campo foi o uruguaio Nico López. Assim, o colorado contou com quatro jogadores de frente - Nico, Lucca, Pottker e Damião.
A escolha se mostrou acertada desde os primeiros movimentos de jogo. Mais leves e com velocidade nas transições, os donos da casa se movimentaram muito na frente e não demorou para abrirem o placar. Aos 10 minutos, Patrick recuperou a bola no campo defensivo, se livrou de três marcadores, avançou e achou Nico López entrando por trás da defesa carioca. O atacante bateu forte para vencer o goleiro Fernando Miguel e fazer o 1 a 0.
O Vasco mostrou a já conhecida fragilidade do seu time. Errando muitos passes, com posicionamento defensivo fora de lugar e sem aproximação entre os jogadores, o cruz-maltino ameaçou o gol de Marcelo Lomba apenas uma vez, em cobrança de falta de Yago Pikachu aos 43 minutos.
No minuto seguinte, veio o segundo gol gaúcho. Nico López, destaque na primeira etapa, cobrou escanteio da esquerda e Damião desviou no meio da área. A bola sobrou para Patrick, na segunda trave, completar de primeira para o fundo da rede.
Com atuação apagada nos primeiro 45 minutos, Pottker deixou o time dando lugar para Camilo no intervalo. Sem mais necessidade de fazer gols, a intenção era dar mais cadência de bola no meio.
O segundo tempo começou morno, mas tratou de esquentar a partir dos 20 minutos, com o gol do Vasco. Após escanteio, a zaga colorada afastou pra a frente da área e Andrey pegou o rebote e mandou para o gol. Marcelo Lomba falhou, e o time carioca descontou para ganhar vida na partida.
A esperança vascaína, porém, durou pouco. Aos 24, Camilo cobrou escanteio com perfeição pela esquerda, e Cuesta subiu na marca do pênalti para cabecear para o gol e fazer o 3 a 1.
Com a vantagem no marcador, o Inter tratou de administrar o resultado nos minutos finais de jogo. O Vasco, por sua vez, não teve forças nem qualidade para tentar tirar o prejuízo. Os donos da casa tiveram tempo ainda de marcar mais um quando, aos 44, Camilo lançou Nico López que driblou o goleiro, mas finalizou na trave.
Internacional 3 x 1 Vasco da Gama
Marcelo Lomba; Fabiano, Rodrigo Moledo, Victor Cuesta e Iago; Rodrigo Dourado, Patrick, William Pottker (Camilo), Nico López e Lucca (Gabriel Dias); Leandro Damião (Brenner). Técnico: Odair Hellmann.
Fernando Miguel; Luiz Gustavo, Miranda, Erazo e Henrique; Desábato, Andrey, Bruno Cosendey (Ramon), Yago Pikachu e Giovanni Augusto (Evander); Andrés Ríos (Caio Monteiro). Técnica: Jorginho.
Árbitro: Raphael Claus (Fifa/SP)
JC
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