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Esportes

- Publicada em 06 de Junho de 2018 às 23:08

Corinthians e Santos empatam na Arena e continuam sem convencer no Brasileirão

Agência Estado
No clássico em que Corinthians e Santos buscavam afirmação no Campeonato Brasileiro e apostavam as suas fichas nas joias da base Pedrinho e Rodrygo, quem fez a diferença foi um centroavante experiente e um velho conhecido do time da Baixada Santista. O empate por 1 a 1, nesta quarta-feira, na Arena Corinthians, em São Paulo, pela 10.ª rodada, não foi bom para nenhuma das equipes e manteve as dúvidas sobre o que esperar dos dois times.
No clássico em que Corinthians e Santos buscavam afirmação no Campeonato Brasileiro e apostavam as suas fichas nas joias da base Pedrinho e Rodrygo, quem fez a diferença foi um centroavante experiente e um velho conhecido do time da Baixada Santista. O empate por 1 a 1, nesta quarta-feira, na Arena Corinthians, em São Paulo, pela 10.ª rodada, não foi bom para nenhuma das equipes e manteve as dúvidas sobre o que esperar dos dois times.
Com o resultado, o técnico Osmar Loss chegar ao quinto jogo no comando do Corinthians, tendo apenas uma vitória, um empate e três derrotas. Jair Ventura, no outro lado, continua balançando no cargo. Entre Pedrinho e Rodrygo, nenhum deles chegou a brilhar, mas ambos protagonizaram lances de extrema habilidade. O corintiano de 20 anos deixou três para trás e bateu para uma bela defesa de Vanderlei. Logo em seguida foi a vez do santista de 17 mostrar seu cartão de visita e também obrigar Walter a se esforçar para evitar o gol.
Os goleiros evitaram os gols dos garotos, mas não a movimentação do placar. Roger aproveitou passe de Rodriguinho e abriu o placar, marcando o seu primeiro gol na Arena Corinthians. Já o Santos conseguiu chegar ao empate graças ao bom posicionamento de Victor Ferraz, que desviou de cabeça.
As duas equipes tiveram altos e baixos no primeiro tempo e o equilíbrio foi grande nas virtudes e defeitos. O Corinthians explorou, até de certa forma exagerada, as jogadas pelo lado direito com Pedrinho. Já o Santos apostava tudo na correria de Rodrygo e nos lançamentos de Renato. Mas os dois alvinegros erravam muitos passes e faltou maior agressividade no ataque.
O Santos começou em cima, depois o Corinthians foi quem tomou as rédeas e os rivais ficaram trocando o domínio do jogo, como se fossem dois pugilistas mais preocupados em analisar e afastar o adversário do que aplicar golpes para tentar resolver a disputa. Assim, foram poucas as chances reais de gol na primeira parte do clássico. A melhor chance corintiana saiu dos pés de Sidcley, em chute da entrada da área que passou cruzado na frente da meta de Vanderlei.
Já o Santos foi quem teve a melhor oportunidade. Aos 39 minutos, após cobrança de escanteio, Walter não conseguiu chegar na bola e ela ficou livre para Gabriel tentar desviar de joelho e mesmo estando a poucos metros do gol e sem ninguém na frente, o atacante santista mandou por cima. Uma chance incrível perdida.
Aos corintianos, o único lance para se arrancar aplausos saiu dos pés de Romero, que mandou a bola por baixo das pernas de Gabriel e a torcida vibrou como um gol. E a noite não era mesmo do santista. Logo aos 4 minutos da segunda etapa, ele tabelou dentro da área com Eduardo Sasha e saiu cara a cara com Walter, mas chutou por cima do gol.
O ditado "quem não faz leva" virou realidade na Arena Corinthians. Enquanto os corintianos ainda respiravam aliviados pela segunda oportunidade clara perdida por Gabriel, Rodriguinho, aos 6 minutos, avançou pela direita e cruzou rasteiro para Roger desviar e abrir o placar no primeiro cruzamento no chão para o centroavante.
A movimentação no placar fez também o Santos saiu da zona de conforto, atacar com mais afinco e deixar o jogo do jeito que o Corinthians gosta, pois passou a atuar no contra-ataque. A equipe da Baixada Santista teve o domínio, cruzou, chutou de fora da área e tentou de todas as formas buscar o empate.
Até que aos 30 minutos Rodrygo cruzou do lado esquerdo, a bola passou por toda a defesa, Rodriguinho e Sidcley não acompanharam a chegada de Victor Ferraz e o lateral-direito desviou de cabeça para empatar o jogo e fazer justiça ao placar.
A igualdade do placar deixou a partida mais aberta nos minutos finais. Os dois times pareciam mais preocupados em buscar a vitória do que segurar o empate. Tamanha vontade de vencer se transformou em ansiedade alguns momentos e o resultado acabou sendo o de empate. Osmar Loss ainda ouviu, pela primeira vez, vais e xingamentos por tirar Pedrinho no segundo tempo.
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