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- Publicada em 25 de Novembro de 2019 às 03:00

Futuro Polo da Química de Montenegro recebe investimento de R$ 200 milhões

Projeto mostra como será o Polo da Química

Projeto mostra como será o Polo da Química


/Reprodução/JC
Em uma área de 700 hectares, com um investimento de R$ 200 milhões, Montenegro se prepara para receber, em 2021, o Polo da Química. Trata-se de uma espécie de cluster que deve concentrar empresas dos setores químico e plástico que já operam no Rio Grande do Sul e também atrair novas, inclusive de fora do País. A instalação no terreno que pertence ao governo do Estado está sendo muito celebrada, pois irá gerar novos empregos, movimentar a economia e aumentar a arrecadação de impostos.
"A indústria química precisa de um lugar para sediar a sua produção, sair dos grandes centros", justifica o presidente do Sindicato das Indústrias Químicas do Rio Grande do Sul (Sindiquim), Newton Battastini. A iniciativa conta com seis companhias confirmadas, que atualmente operam em Porto Alegre e em cidades da Região Metropolitana. "A indústria química movimenta qualquer economia do mundo", acrescenta Battastini.
O Polo da Química recebeu apoio da Braskem, que aproximou as partes interessadas. Além disso, a localização, nas redondezas do Polo Petroquímico de Triunfo, é uma vantagem por aproveitar toda a estrutura existente. Terceira maior do Rio Grande do Sul, a indústria química registra um faturamento de R$ 67,4 bilhões e gera 18 mil empregos diretos.
João Freire, diretor de Relações Institucionais da Braskem, ressalta que a proposta traz vantagens para o coletivo:
"É uma estratégia que tem como objetivo agregar empreendedores, promover sinergia, competitividade e interação".
Ruy Irigaray, secretário de Desenvolvimento do Estado, concorda que o projeto beneficia todos os elos da cadeia e aponta outras características. "Há lotes de variados tamanhos, rede de alta tensão e gás natural, sistema integrado de tratamento de efluentes, terminal hidroviário, ampla malha viária, centro integrado de treinamento, incentivos financeiros do Estado e apoio da prefeitura municipal", lista ele.
Rafael Sambrano - Arte/JC
Vantagens competitivas do local:
- Infraestrutura, sistema de tratamento de efluentes e logística que já se encontram na região, graças ao Polo Petroquímico.
- O conceito de cluster tem potencial para atrair empresas e investidores de fora do País.
Incentivo à capacitação:
Uma escola servirá para a capacitação dos profissionais que irão atuar no Polo Químico. O prédio ficará em Montenegro, e a iniciativa conta com o apoio da prefeitura da cidade, do governo do Estado, da Fiergs e do Senai.
Em uma área de 700 hectares, com um investimento de R$ 200 milhões, Montenegro se prepara para receber, em 2021, o Polo da Química. Trata-se de uma espécie de cluster que deve concentrar empresas dos setores químico e plástico que já operam no Rio Grande do Sul e também atrair novas, inclusive de fora do País. A instalação no terreno que pertence ao governo do Estado está sendo muito celebrada, pois irá gerar novos empregos, movimentar a economia e aumentar a arrecadação de impostos.
"A indústria química precisa de um lugar para sediar a sua produção, sair dos grandes centros", justifica o presidente do Sindicato das Indústrias Químicas do Rio Grande do Sul (Sindiquim), Newton Battastini. A iniciativa conta com seis companhias confirmadas, que atualmente operam em Porto Alegre e em cidades da Região Metropolitana. "A indústria química movimenta qualquer economia do mundo", acrescenta Battastini.
O Polo da Química recebeu apoio da Braskem, que aproximou as partes interessadas. Além disso, a localização, nas redondezas do Polo Petroquímico de Triunfo, é uma vantagem por aproveitar toda a estrutura existente. Terceira maior do Rio Grande do Sul, a indústria química registra um faturamento de R$ 67,4 bilhões e gera 18 mil empregos diretos.
João Freire, diretor de Relações Institucionais da Braskem, ressalta que a proposta traz vantagens para o coletivo:
"É uma estratégia que tem como objetivo agregar empreendedores, promover sinergia, competitividade e interação".
Ruy Irigaray, secretário de Desenvolvimento do Estado, concorda que o projeto beneficia todos os elos da cadeia e aponta outras características. "Há lotes de variados tamanhos, rede de alta tensão e gás natural, sistema integrado de tratamento de efluentes, terminal hidroviário, ampla malha viária, centro integrado de treinamento, incentivos financeiros do Estado e apoio da prefeitura municipal", lista ele.
Rafael Sambrano - Arte/JC
Vantagens competitivas do local:
- Infraestrutura, sistema de tratamento de efluentes e logística que já se encontram na região, graças ao Polo Petroquímico.
- O conceito de cluster tem potencial para atrair empresas e investidores de fora do País.
Incentivo à capacitação:
Uma escola servirá para a capacitação dos profissionais que irão atuar no Polo Químico. O prédio ficará em Montenegro, e a iniciativa conta com o apoio da prefeitura da cidade, do governo do Estado, da Fiergs e do Senai.

Empresas já confirmadas:

Botanik (cosméticos) - Campo Bom
Crivella (produtos de limpeza doméstica, eliminador de odores, embelezamento automotivo, inseticidas, larvicidas, repelentes de insetos e cosméticos) - Cachoeirinha
Kresil (tintas) - Porto Alegre
Memphis (higiene pessoal, perfumaria, glicerina industrial e embalagens) - Porto Alegre
Quimicamar (cosméticos) - Cachoeirinha
Rochadel (cosméticos) - Porto Alegre
Tecpon (tintas) - Cachoeirinha