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Economia

- Publicada em 25 de Junho de 2018 às 01:00

Banco do Povo da China corta 0,5 ponto no compulsório bancário

O Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) anunciou um corte de 0,5 ponto percentual no compulsório bancário, válido a partir de 5 de julho. Com isso, o banco central liberará mais de US$ 100 bilhões (cerca de 700 bilhões de yuans) em fundos para apoiar os bancos e impulsionar os empréstimos, conforme a liderança chinesa amplia esforços para apoiar o crescimento em meio à desaceleração no impulso para o crescimento econômico e à disputa comercial com os Estados Unidos.
O Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) anunciou um corte de 0,5 ponto percentual no compulsório bancário, válido a partir de 5 de julho. Com isso, o banco central liberará mais de US$ 100 bilhões (cerca de 700 bilhões de yuans) em fundos para apoiar os bancos e impulsionar os empréstimos, conforme a liderança chinesa amplia esforços para apoiar o crescimento em meio à desaceleração no impulso para o crescimento econômico e à disputa comercial com os Estados Unidos.
Em comunicado ontem, o PBoC disse que os bancos devem usar os novos fundos para reestruturar a dívida, bem como para empréstimos a empresas. A redução liberará 500 bilhões de yuans para 17 grandes bancos, entre eles os chamados Cinco Grandes estatais, disse o BC. Ele também informou que os bancos devem usar os fundos liberados para converter empréstimos inadimplentes em ação em companhias que deixaram de honrar dívidas.
Outros 200 bilhões de yuans serão liberados para bancos comerciais no nível das cidades e para bancos menores, aqueles cujos fundos são usados sobretudo para expandir o empréstimo às pequenas empresas, disse o PBoC em sua nota.
O anúncio era esperado, após a notícia na semana passada de que o Conselho Estatal, o gabinete chinês, havia pedido mais medidas para apoiar as pequenas empresas. Além disso, marca uma mudança na política do governo para relaxar o acesso a fundos para bancos, depois de um período de controles mais rígidos no crédito nos últimos anos, a fim de não permitir uma elevação excessiva nos níveis já altos de endividamento.
De acordo com assessores e economistas do governo, a mudança reflete o desejo das lideranças chinesas de impulsionar o crescimento, estabilizar os mercados financeiros e aliviar preocupações de que uma disputa comercial com Washington prejudique uma economia que já perde fôlego.
 
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