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Economia

- Publicada em 13 de Junho de 2018 às 16:23

Petróleo fecha em alta, apoiado por queda acentuada nos estoques dos EUA

Agência Estado
O petróleo chegou a operar em queda, em dia de cautela nos mercados internacionais com a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). Os contratos das commodities, porém, receberam um impulso no meio da sessão pelos números de estoques dos Estados Unidos, firmando-se em território positivo nesta quarta-feira (13).
O petróleo chegou a operar em queda, em dia de cautela nos mercados internacionais com a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). Os contratos das commodities, porém, receberam um impulso no meio da sessão pelos números de estoques dos Estados Unidos, firmando-se em território positivo nesta quarta-feira (13).
O petróleo WTI para julho fechou em alta de US$ 0,28 (0,42%), a US$ 66,64 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para agosto avançou US$ 0,86 (1,13%), a US$ 76,74 o barril, na ICE.
O Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) informou que os estoques de petróleo dos EUA recuaram 4,143 milhões de barris na semana encerrada no dia 8, bem acima da expectativa de queda de 1,6 milhão de barris dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal.
Os estoques de gasolina caíram 2,271 milhões de barris, ante projeção de alta de 700 mil dos economistas, e os de destilados tiveram baixa de 2,101 milhões de barris, ante projeção de avanço de 400 mil barris. A produção de petróleo dos EUA, porém, aumentou de 10,8 milhões na semana anterior para 10,9 milhões de barris por dia na última semana, mostrou o relatório. Após o dado, os contratos firmaram-se em território positivo.
Além disso, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reclamou nesta quarta que os preços do petróleo "estão muito altos". Em sua conta no Twitter, ele disse que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) estaria "aprontando de novo", o que "não é bom".
Trump já criticou anteriormente o cartel por agir para elevar os contratos. A Opep e outros países produtores, como a Rússia, chegaram a um acordo desde o começo do ano passado para reduzir a produção, a fim de conter os preços.
O acordo vigora até o fim deste ano. Em reunião marcada para o dia 22, em Viena, o grupo de nações devem discutir o futuro da iniciativa. Fonte: Dow Jones Newswires.
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