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Internacional

- Publicada em 16 de Maio de 2018 às 16:00

Rússia interferiu e ajudou eleição de Trump, diz novo estudo do Senado americano

Conforme senador democrata, esforço para favorecer Trump foi ordenado por Vladimir Putin (e)

Conforme senador democrata, esforço para favorecer Trump foi ordenado por Vladimir Putin (e)


SAUL LOEB/AFP/JC
Em um comunicado divulgado nesta quarta-feira (16), a Comissão de Inteligência do Senado dos Estados Unidos concluiu que a Rússia interferiu nas eleições que elegeram Donald Trump à Presidência, favorecendo o republicano. "Foi um esforço extensivo, sofisticado e ordenado pelo próprio presidente (Vladimir) Putin com o propósito de ajudar Trump e prejudicar Hillary Clinton", afirmou o senador democrata Mark Warner, vice-presidente da comissão.
Em um comunicado divulgado nesta quarta-feira (16), a Comissão de Inteligência do Senado dos Estados Unidos concluiu que a Rússia interferiu nas eleições que elegeram Donald Trump à Presidência, favorecendo o republicano. "Foi um esforço extensivo, sofisticado e ordenado pelo próprio presidente (Vladimir) Putin com o propósito de ajudar Trump e prejudicar Hillary Clinton", afirmou o senador democrata Mark Warner, vice-presidente da comissão.
A conclusão é uma clara oposição ao relatório feito por republicanos na Câmara dos EUA, que concluíram que não houve benefício a Trump. Na época, os deputados questionaram a conclusão das agências de inteligência americanas, que concluíram que a intenção dos russos era beneficiar o atual presidente.
Os senadores avaliaram a mesma investigação, e referendaram as conclusões do grupo, integrado pela CIA, FBI e NSA (Agência de Segurança Nacional).
A nota foi assinada pelo republicano Richard Burr, senador e presidente da comissão, que informou ter passado 14 meses analisando os documentos oficiais. "Não há razão para contestar as conclusões. Não há dúvida de que a Rússia agiu de maneira sem precedentes para interferir em nossas eleições", afirmou Burr.
A comissão, que interrogou todos os ex-diretores dos órgãos de inteligência, está trabalhando no relatório final, que deve ser classificado e divulgado na sequência. Trump ainda não havia comentado a notícia até a publicação desta reportagem, a tarde desta quarta-feira (16).
Folhapress
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