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Porto Alegre, quarta-feira, 02 de maio de 2018.

Jornal do Com�rcio

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Seguran�a p�blica

Not�cia da edi��o impressa de 03/05/2018. Alterada em 02/05 �s 22h47min

Ap�s morte de inspetor, policiais civis fazem paralisa��o

O Sindicato dos Escriv�es, Inspetores e Investigadores do Rio Grande do Sul (Ugeirm) convocou para hoje uma paralisa��o em protesto pela morte do policial civil Leandro de Oliveira Lopes, 30 anos. O inspetor de pol�cia, que trabalhava na Delegacia de Homic�dios e Prote��o � Pessoa de Canoas, morreu na madrugada de ontem, baleado enquanto participava do cumprimento de um mandado de pris�o em Pareci Novo, perto de S�o Sebasti�o do Ca�. At� o fechamento da mat�ria, os respons�veis pelos tiros ainda n�o tinham sido localizados.
A paralisa��o ser� acompanhada de um "sirena�o", e deve ocorrer em todas as unidades do Estado. O protesto acontece das 8h �s 18h. O presidente do Ugeirm, Isaac Ortiz, criticou a grande quantidade de opera��es para um n�mero reduzido de agentes dispon�veis.
Mais de 20 policiais atuavam na opera��o, direcionada a um criminoso que atua na Regi�o Metropolitana. Ao entrarem em um s�tio, foram recebidos a tiros por duas pessoas. Mesmo usando colete � prova de balas, Lopes foi atingido e, levado a um hospital da regi�o, n�o resistiu. A per�cia deve confirmar se o colete foi perfurado, ou se o agente foi atingido em uma �rea n�o protegida pelo equipamento.
Os criminosos fugiram pelos fundos da resid�ncia para uma �rea de mata fechada, �s margens da ERS-124. Um helic�ptero juntou-se aos agentes na busca pelos fugitivos. Suspeito dos disparos, Valmir Ramos, conhecido�como Bilinha, est� foragido desde novembro de 2016.�
Lopes havia servido anteriormente como policial militar, e ingressou na Civil no ano passado, atuando de forma efetiva h� cerca de cinco meses. Ele era casado e deixa uma filha de sete meses.
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