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Economia

- Publicada em 15 de Maio de 2018 às 13:39

Bolsas da Europa fecham sem sinal único, com balanços e indicadores

Agência Estado
As bolsas europeias fecharam sem movimento único nesta terça-feira (15) influenciadas por resultados corporativos e alguns indicadores importantes, não só do próprio continente mas também de outras economias. Durante a sessão, o enfraquecimento do euro e da libra apoiaram algumas ações de companhias exportadoras.
As bolsas europeias fecharam sem movimento único nesta terça-feira (15) influenciadas por resultados corporativos e alguns indicadores importantes, não só do próprio continente mas também de outras economias. Durante a sessão, o enfraquecimento do euro e da libra apoiaram algumas ações de companhias exportadoras.
Na zona do euro, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,4% no primeiro trimestre deste ano ante o anterior, segundo revisão do dado. Na comparação anual, houve avanço de 2,5%. Os números confirmaram as estimativas e vieram em linha com o esperado pelos analistas. Já a produção industrial da região cresceu 0,5% em março ante fevereiro, abaixo da alta de +0,7% projetada.
Nos EUA, uma leitura das vendas no varejo foi bem recebida e impulsionou o dólar em geral. Isso deixou o euro e a libra em queda, o que beneficia as exportadoras europeias. Além disso, indicadores de mais cedo da China foram monitorados.
Na Bolsa de Londres, o índice FTSE-100 fechou em alta de 0,16%, a 7.722,98 pontos. Entre as ações em foco, Vodafone teve queda de 4,26%, após a notícia de que o executivo-chefe da companhia, Vittorio Colao, deixará o posto em outubro. Por outro lado, Taylor Wimpey subiu 3,69%, depois de anunciar um plano de elevar seu dividendo. A petroleira BP avançou 1,17%, em jornada volátil para o petróleo.
Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,06%, a 12.970,04 pontos. Entre os papéis mais negociados, Steinhoff teve baixa de 6,36% e Deutsche Bank, de 1,66%, mas Commerzbank avançou 3,87% depois de um balanço positivo.
Na Bolsa de Paris, o CAC-40 subiu 0,23%, a 5.553,16 pontos. A ação da Airbus operou em alta durante boa parte do pregão, mas perdeu força no fim dele e caiu 0,85%, após a Organização Mundial de Comércio (OMC) dizer que a União Europeia havia fracassado em retirar todos os subsídios dados à empresa, o que poderia levar os EUA a retaliar exportações da União Europeia. Já BNP Paribas subiu 0,49%.
O índice FTSE-MIB, da Bolsa de Milão, avançou 0,31%, a 24.297,17 pontos. Entre os bancos italianos, Intesa Sanpaolo subiu 0,89% e Banco BPM teve ganho de 1,17%, mas Banca Carige recuou 1,14%. A petroleira ENI avançou 0,53%.
Na Bolsa de Madri, o IBEX-35 caiu 0,49%, a 10.207,60 pontos. ArcellorMittal cedeu 0,90% e BBVA teve baixa de 1,52%. Santander, por sua vez, recuou 0,71%, mas Bankinter avançou 0,72%, enquanto Iberdrola teve alta de 0,40%. Em Lisboa, o índice PSI-20 subiu 0,12%, a 5.699,72 pontos. 
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