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Porto Alegre, ter�a-feira, 01 de maio de 2018.

Jornal do Com�rcio

Economia

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Trabalho

Not�cia da edi��o impressa de 02/05/2018. Alterada em 01/05 �s 20h55min

Sem verba, centrais encolhem eventos no Dia do Trabalho

P�blico, dinheiro e carros para sorteio diminu�ram este ano em ato da For�a Sindical

P�blico, dinheiro e carros para sorteio diminu�ram este ano em ato da For�a Sindical


Rovena Rosa/Ag�ncia Brasil/JC/
Na primeira comemoração do Dia do Trabalho após a entrada em vigor da nova legislação trabalhista, a festa encolheu, um efeito principalmente do fim da contribuição sindical obrigatória. O evento que tradicionalmente reúne o maior público na data, realizado pela Força Sindical em São Paulo, perdeu R$ 500 mil em investimento. Na festa anterior foram gastos R$ 2,5 milhões, valor que, na média, vinha sendo mantido havia alguns anos.
"Os sindicatos, que também bancam parte da festa, estão sem condições financeiras", justificou o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna. Este ano, o número de carros a serem sorteados, um dos grandes atrativos do evento que já chegou a ter público de mais de 1 milhão de pessoas, também diminuiu.
A Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) também sentiu a mudança de cenário. Depois de ter feito uma festa grandiosa no Sambódromo de São Paulo no ano passado, com cantores como Emicida e Fernando & Sorocaba, a central não programou evento. "A ideia era repetir o formato (da comemoração), mas a reforma afetou nossa estrutura", disse Álvaro Egea, secretário-geral da CSB. A Central Única dos Trabalhadores (CUT), que costuma fazer atos mais modestos, focou seus eventos pelo Brasil na defesa da liberdade do ex-presidente Lula, condenado e preso na Operação Lava Jato.
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