Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 01 de Maio de 2018 às 16:09

Atos de 1º de Maio têm confronto na Turquia e na França

Confrontos ocorreram quando manifestantes tentaram entrar em praça em Istambul

Confrontos ocorreram quando manifestantes tentaram entrar em praça em Istambul


BULENT KILIC/AFP/JC
Dezenas de pessoas foram presas nesta terça-feira (1º) em Istambul após tentarem entrar na praça principal da cidade durante a manifestação pelo Dia do Trabalho. O governo turco tinha proibido atos no local por questões de segurança. Toda a região em volta da praça Taksim foi bloqueada pela polícia, mas isso não impediu grupos de tentarem chegar ao local.
Dezenas de pessoas foram presas nesta terça-feira (1º) em Istambul após tentarem entrar na praça principal da cidade durante a manifestação pelo Dia do Trabalho. O governo turco tinha proibido atos no local por questões de segurança. Toda a região em volta da praça Taksim foi bloqueada pela polícia, mas isso não impediu grupos de tentarem chegar ao local.
Aos gritos de "vida longa ao 1º de Maio" e "a praça Taksim não pode ficar de fora do 1º de Maio", os manifestantes tentaram se aproximar, mas acabaram entrando em confronto com as forças de segurança. Ao menos 45 pessoas foram detidas. Além da Turquia, a França também registrou confrontos após grupos anarquistas convocarem protestos pelo país.
A polícia de Paris usou bombas de gás e canhões de água para dispensar os manifestantes, a maioria mascarados, que estavam destruindo vidros de lojas e restaurantes na cidade. Não há informação sobre o número de pessoas feridas ou detidas. O protesto também teve cantos contra o presidente Emmanuel Macron, que tenta aprovar uma reforma trabalhista e previdenciária.
A previdência também foi alvo de protestos na Espanha, onde os manifestantes pediram melhores salários e um aumento na aposentadoria, além da igualdade de gênero. O assunto também foi citado em discurso na Suécia. Na Áustria e na Dinamarca os manifestantes criticaram os governos locais, de centro-direita. Em Viena, o principal alvo eram os cortes propostos pelo novo chanceler, Sebastian Kurz.
Manifestantes na Coreia do Sul e nas Filipinas também criticaram o governo e pediram melhorias nas condições de trabalho. Já na Rússia, onde os atos costumam ser usados como uma forma de apoio ao governo, uma parte dos manifestantes em São Petersburgo deixou o evento oficial e aproveitou a ocasião para protestar contra a decisão do governo de bloquear o aplicativo de mensagens instantâneas Telegram no país.
Folhapress
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO