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Repórter Brasília

- Publicada em 17 de Maio de 2018 às 15:06

Todos atrás da 'vaquinha'

A moda no Congresso Nacional, pela falta de recursos neste ano eleitoral, é a "vaquinha". Segundo explica o deputado federal gaúcho Afonso Motta, vice-líder do PDT, a vaquinha é uma autorização da nova Legislação Eleitoral, que prevê que, durante o período da pré-campanha, que vai de 16 de maio até 14 de agosto, sejam feitas contribuições identificadas de pessoas físicas, que possam, a partir do momento em que se inicia a campanha, dia 15 de agosto, ser transferidas para uma conta de campanha que será objeto de prestação de contas. Segundo Motta, o candidato que tiver a sua candidatura registrada "vai ter mais de uma conta de campanha: o recurso que ele recebe durante a pré-campanha. É esse o caso da vaquinha agora. Os recursos que ele vai receber, como contribuições de pessoas físicas, eventualmente do Fundo Eleitoral. E a prestação de contas vai ter que abranger todo esse conjunto de campanha", frisou.
A moda no Congresso Nacional, pela falta de recursos neste ano eleitoral, é a "vaquinha". Segundo explica o deputado federal gaúcho Afonso Motta, vice-líder do PDT, a vaquinha é uma autorização da nova Legislação Eleitoral, que prevê que, durante o período da pré-campanha, que vai de 16 de maio até 14 de agosto, sejam feitas contribuições identificadas de pessoas físicas, que possam, a partir do momento em que se inicia a campanha, dia 15 de agosto, ser transferidas para uma conta de campanha que será objeto de prestação de contas. Segundo Motta, o candidato que tiver a sua candidatura registrada "vai ter mais de uma conta de campanha: o recurso que ele recebe durante a pré-campanha. É esse o caso da vaquinha agora. Os recursos que ele vai receber, como contribuições de pessoas físicas, eventualmente do Fundo Eleitoral. E a prestação de contas vai ter que abranger todo esse conjunto de campanha", frisou.
Ativismo é fundamental
Claro que, nesse período agora da pré-campanha e da vaquinha, o ativismo é fundamental. Na avaliação de Afonso Motta, "independentemente do valor, eu tenho certeza de que isso vai representar uma grande capacidade de mobilização em um momento em que a política anda tão desacreditada, que há tanta dificuldade de as pessoas se manifestarem a favor dos candidatos". Para o deputado, "é evidente que uma contribuição, por si só, significa um apoio, uma exposição pública de alguém que está acreditando numa candidatura, seja a presidente da República, a governador, a senador, a deputado federal, a deputado estadual".
Coqueluche da campanha
Nos gabinetes e nos corredores do Congresso, o assunto principal é exatamente as contribuições de campanha. Na visão do vice-líder do PDT na Câmara, "estamos diante da nova coqueluche da campanha eleitoral: será a pré-campanha e as contribuições individuais, independentemente de valor, que os candidatos tiverem a capacidade de conquistar através de adeptos e simpatizantes", enfatizou.
Limite para doação
O limite de doação, afirma Motta, "é de R$ 1.094,00, mas, se essas contribuições tiverem um valor expressivo, ou seja, se o contribuinte fizer várias contribuições, e chegar a um valor elevado, tem que se fazer aquele cruzamento com os 10% da renda necessária para contribuição das pessoas físicas. Nesses primeiros dias de contribuição - o novo sistema começou à meia-noite de segunda-feira -, o que se vê são contribuições menores, de R$ 10,00 e R$ 20,00, contribuições que não vão passar evidentemente pelo crivo desse tipo de critério. São contribuições inclusive de pequeno valor, mas que têm grande significado, repito, pela adesão", acentua Afonso Motta.
Na arrancada, os campeões
Por enquanto, nestes dois primeiros dias de arrecadação de contribuições, os campeões em recursos são a carioca Jandira Feghali (PCdoB), o deputado estadual gaúcho Marcel van Hattem (Novo) e o líder do PT na Câmara Federal, Paulo Pimenta, além do vice-líder do PDT, Afonso Motta.
 
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