Quem vai no sentido bairro/Centro no Túnel da Conceição tem uma faixa única à direita exclusiva para entrar na Alberto Bins. Ocorre que muitos condutores usam essa faixa indevidamente para seguir reto até a Rodoviária, vindo a ocasionar retenção de fluxo até que alguém o deixe sair daquela faixa para seguir reto. Sugiro à EPTC que coloque tachões bem antes desse acesso, com os imprescindíveis avisos, impedindo assim que mude de faixa dentro do túnel, o que, além de prejudicar o fluxo, pode ocasionar colisões. (Antonio Carlos Paz)
Começo de Conversa
Na coluna
Começo de Conversa,
Jornal do Comércio de 15/05/2018, Fernando Albrecht dá nome à bela minirrambla - À noite sonhamos, de Porto Alegre. Lembrei-me de filme de 1945 sobre a vida e obra de Frederic Chopin com o mesmo título, interpretado por Cornel Wilde. No filme, o músico morreu nos braços de George Sand (Aurore Dupin), ao som de sua maior obra - Tristesse. Ah! Se Porto Alegre soubesse aproveitar sua orla, já teria construído o Teatro da Ospa nas margens do Guaíba num formato de uma cuia e a bomba um mini píer... Mas, isso, só à noite sonhamos...
(Edgar Granata, advogado)
JC Contabilidade
Menos de 10% das doações do IR são realizadas (JC Contabilidade,
Jornal do Comércio, 09/05/2018). Realmente, o que está faltando é informação aos contribuintes (nossos clientes), uma vez que não os onera, e o recurso doado chega de forma direta à entidade escolhida, sem passar pelo caixa único do governo.
(Solano Maciel Dutra, Cachoeirinha/RS)
Incoerência jurídica
Saber que Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão por participação na morte dos pais, deixou o presídio de Tremembé, em São Paulo, beneficiada pela saída temporária do Dia das Mães é para deixar qualquer um estupefato. É a terceira vez que Suzane consegue o benefício. Do jeito que vai, a condenação dela será extinta, quando ela, ridiculamente, alegar que é órfã... O pior foi saber que Carolina Jatobá, condenada pela morte da menina Isabela Nardoni, sua enteada, também recebeu o benefício. Só no Brasil mesmo! (Luiza Mello)
Escravidão
A escravidão foi uma nódoa, por quase 300 anos, no Brasil. A Princesa Isabel assinou a Lei Áurea em 13 de maio de 1888, mas a maioria dos negros libertos não sabia ler ou escrever, trabalhavam de sol a sol. Aí, donos de fazenda do Rio, São Paulo e Minas Gerais se tornaram "republicanos" e, pouco mais de um ano depois, a monarquia caiu. (Anselmo Viegas, Porto Alegre)