"Com a alíquota previdenciária passando de 11% para 14% haverá redução do déficit previdenciário. Gerará uma estimativa de redução em R$ 30 milhões ao ano. Os repasses ao Previmpa custam ao Tesouro Municipal R$ 2.974.749.319,46, sendo R$ 992.579.605,98 referentes à obrigatória contribuição patronal e R$ 1.982.169.713,48, sempre correspondente ao déficit previdenciário." Nelson Marchezan Júnior (PSDB), prefeito de Porto Alegre.
"É uma situação cada vez mais preocupante na medida em que parte considerável dos servidores efetivos ativos está próxima da aposentadoria." Também Nelson Marchezan Júnior.
"O discurso de déficit previdenciário na prefeitura é um recurso para legitimar a privatização e o desmonte dos serviços públicos. As despesas tiveram redução de cerca de R$ 101 milhões, sendo que o ano de 2017 apresentou superávit de aproximadamente R$ 495 milhões." Sérgio Brum, da Associação dos Técnicos de Nível Superior do Município de Porto Alegre e do Sindicato dos Engenheiros/RS.
"A despesa com pessoal ficou abaixo de 54%, consequentemente, dentro do limite estipulado pela Lei de Responsabilidade Fiscal, longe da catástrofe propagada pelo prefeito Marchezan." Também Sérgio Brum.
"Reafirmo o compromisso do governo em resolver a questão da reforma trabalhista. O governo ainda está analisando se a solução virá por decreto, medida provisória ou portaria." Romero Jucá (PMDB), senador, líder do governo.
"Os bons resultados do Bradesco só foram possíveis por que ocorreu um ajuste muito profundo com redução de despesas, o crédito melhorou e a inadimplência diminuiu. Todas as áreas do banco fizeram a lição de casa." Octavio de Lazari Junior, presidente do Bradesco.
"Alguns setores da economia, como o imobiliário, já começam a dar sinais de recuperação. Nos últimos três meses batemos recordes consecutivos de desembolso de crédito imobiliário." Também Octavio de Lazari Junior.