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EUA lembra morte de Martin Luther King Jr. em frente a hotel em que ele foi morto

Familiares e milhares de admiradores do pastor Martin Luther King Jr. - um dos maiores nomes da luta pelo fim da segregação racial nos Estados Unidos - marcaram, nesta quarta-feira (4), o aniversário de 50 anos de seu assassinato. Em diversas cidades americanas, marchas e discursos lembraram a vida do líder, que recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964. Manifestantes marcaram presença em frente ao Hotel Lorraine (hoje Museu Nacional dos Direitos Civis), na cidade de Memphis, em 4 abril de 1968, no qual King foi assassinado a tiros pouco antes de participar de um protesto. O criminoso, James Earl Ray, era um dos diversos segregacionistas que odiavam o ativismo de King. A luta do líder levou à implantação da lei dos Direitos Civis e dos Direitos de Voto, em 1964 e 1965, que colocaram fim às normas estaduais de segregação racial nos Estados Unidos. Em nota, a Casa Branca disse ser "preciso ver a missão de vida de King e denunciar o racismo, a desumanidade e tudo o que nos divide".
 

FOTO Joe Raedle/Getty Images/AFP/JC
05/04/2018 - 19h22min