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Economia

- Publicada em 09 de Abril de 2018 às 13:40

Fatia de famílias endividadas cai em março no Rio Grande do Sul

O cartão de crédito lidera no endividamento, respondendo por 78,3% das contas a pagar

O cartão de crédito lidera no endividamento, respondendo por 78,3% das contas a pagar


FREEPIK/DIVULGAÇÃO/JC
O Rio Grande do Sul registra recuo de famílias endividadas em março. A fatia de quem está com compromissos ficou em 68,2%, abaixo dos 73,9% de fevereiro, indicou a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada nesta segunda-feira (9) pela Fecomércio-RS.
O Rio Grande do Sul registra recuo de famílias endividadas em março. A fatia de quem está com compromissos ficou em 68,2%, abaixo dos 73,9% de fevereiro, indicou a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada nesta segunda-feira (9) pela Fecomércio-RS.
A entidade atribuiu a redução do endividamento à recuperação do mercado de trabalho, "apesar de ocorrer via criação de vagas informais e por conta própria". O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, ponderou, mesmo assim, que o indicador está acima dos níveis pré-crise, quando houve aumento das concessões de crédito às pessoas físicas. “O nível de famílias com dívidas em atraso e sem condições de regularizar suas dívidas não preocupa”, comenta Bohn.
Em 12 meses, caiu a parcela da renda comprometida com dívidas, atingindo 32,5%, ante 32,8% de fevereiro. Mas, por outro lado, os gaúchos com contas em atraso passaram de 31%, em março de 2017, para 41% em março deste ano, com alta mais relevante para os grupos com renda acima de 10 salários mínimos. Já o número de famílias admitindo que não terão condições de honrar suas dívidas vencidas no prazo de 30 dias recuou de 14,1%, há 12 meses, para 7,8% em março último.
O tempo médio de comprometimento com dívidas se manteve estável em 7,9 meses no mesmo período. O cartão de crédito tem maior peso no endividamento dos gaúchos (78,3%), seguido por carnês (36,2%), crédito pessoal (21,7%) e financiamento de veículos (12,3%). 
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