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Repórter Brasília

- Publicada em 26 de Abril de 2018 às 22:43

Igualdade com o Mercosul

O deputado federal gaúcho Luis Carlos Heinze (PP) volta a defender igualdade com os países do Mercosul, que tem tratamento diferenciado e afetam o arroz, o trigo, o leite e a maçã no que diz respeito ao custo dos insumos como óleo diesel por exemplo. O parlamentar que defende junto com o ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP), as mesmas vantagens que a Argentina, o Uruguai e o Paraguai têm com custos mais baixos. Ele assinalou que Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná são estados profundamente afetados com o valor do diesel, que é exportado com vantagens, pela Petrobras, para esses países do Mercosul. "E, lá nesses países, o produtor de arroz e de trigo paga mais barato pelo diesel que é exportado pela Petrobras do que o que eu pago em São Borja, no Rio Grande do Sul."
O deputado federal gaúcho Luis Carlos Heinze (PP) volta a defender igualdade com os países do Mercosul, que tem tratamento diferenciado e afetam o arroz, o trigo, o leite e a maçã no que diz respeito ao custo dos insumos como óleo diesel por exemplo. O parlamentar que defende junto com o ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP), as mesmas vantagens que a Argentina, o Uruguai e o Paraguai têm com custos mais baixos. Ele assinalou que Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná são estados profundamente afetados com o valor do diesel, que é exportado com vantagens, pela Petrobras, para esses países do Mercosul. "E, lá nesses países, o produtor de arroz e de trigo paga mais barato pelo diesel que é exportado pela Petrobras do que o que eu pago em São Borja, no Rio Grande do Sul."
Discurso uniformizado
O deputado Luis Carlos Heinze quer que seja uniformizado esse discurso e que sejam abertos também esses mercados para os brasileiros. Ele argumenta que, "se o cara vai comprar um defensivo hoje na Argentina, ele é contrabandista. Agora, trazer o arroz e o trigo da Argentina não é contrabando", reclamou.
Reunião com a Camex
Segundo o deputado, com o apoio de Blairo Maggi e com a orientação do hoje ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles (PMDB), foi aberto um espaço e já está marcada uma reunião com a Secretaria-Executiva da Câmara de Comércio Exterior (Camex), na Casa Civil da Presidência da República, na próxima quarta-feira, para discutir esse assunto.
Maiores produtores afetados
Heinze acentua que "essa diferença, que está prejudicando esses cinco produtos, afeta basicamente Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, que são os maiores produtores, no caso, desses produtos todos. 90% do arroz está vindo do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e um pouquinho do Paraná. 90% do trigo está no Paraná, Rio Grande do Sul e um pouquinho em Santa Catarina. 100% da maçã está nos três Estados do Sul. Quase 100% também da uva está nos três estados do Sul, e o leite, mais ou menos 60% está nos três estados do Sul", enfatizou o parlamentar, acrescentando que "nós estamos prejudicados. Para o Brasil é bom, mas para esses setores nós estamos pagando a conta do Mercosul", lamentou. Para Heinze, "o que vai reverter e o que nós queremos é a força e a liberdade de comprar insumos aonde cada um quiser; se eu sou produtor de arroz e eu quero comprar diesel na Argentina, eu vou. E aí não é contrabandista, se eu quero defensivo lá, eu vou comprar; se eles podem trazer arroz de lá, trigo de lá, leite de lá, por que é que eu não posso fazer o inverso?", questionou, pedindo igualdade de tratamento.
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