Lastimável, profundamente lastimável, o que autoridades do Judiciário, inclusive ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), têm afirmado sobre a corrupção no Brasil. Ela seria sistêmica, incluindo servidores públicos e políticos, e se tornou um modelo de vida pública. Isso tem que acabar mesmo, doa a quem doer, via Executivo, Legislativo e, principalmente, Judiciário. (Manoel dos Santos Prado, Porto Alegre)
Corrupção II
Impressionante como quase todo mundo que é preso por corrupção acaba adoecendo... Claro, cadeia não faz bem para ninguém. Mas, quando armavam e faziam suas falcatruas com dinheiro público, do povo, por certo a saúde não os preocupava. (Maria da Graça Carlile)
Eleições e candidatos
É impressionante a carência de novos políticos válidos, respeitáveis, sem máculas, objetivando o pleito eleitoral do final deste ano, especialmente para os cargos do Poder Executivo. Será que até lá eles despontarão? O povo, então, encontrará novas e luzidas opções? (George Teixeira Giorgis, advogado, Bagé/RS)
Banrisul
Atualização do programa de segurança do Banrisul, o Truster Rapport, tem bloqueado computadores, que ficam sem funcionar. Isso acontece ao se acessar a conta, o home banking, via internet, do Banrisul, quando é pedida a atualização. Equipe de informática do banco deve verificar o que está ocorrendo. (Rodrigo Bernardes, Porto Alegre)
Furtos
Estão roubando e furtando demais em São Leopoldo. No último sábado, dia 31 de março, amiga minha deu uma saída e, na volta, à tarde, viu sua casa revirada. Levaram tudo, até o seu carro. Está demais a insegurança no Estado. (Carla Figueiredo, São Leopoldo/RS)
Justiça
Nossa (in)Justiça brasileira evoca Luis XV: "Depois de mim, o Dilúvio"; Kerenski: depois dele, Stalin; Tratado de Versalhes, pós-I Guerra: depois dele, Hitler! Enredados no cipoal jurídico latino-americano, propositalmente incompreensível, dúbio e perverso, a Suprema Corte, o Congresso e nosso Executivo desgovernado flertam com o suicídio coletivo de uma Nação historicamente alienada. "Até quando abusarão da nossa paciência?" Apostam na ignorância, na credulidade e na indiferença do povo subalterno, que tudo aceita, esboçando, no máximo, um sorriso maroto de quem sabe estar sendo enganado, mas disfarça. (Paulo Sérgio Arisi, jornalista)