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Política

- Publicada em 04 de Março de 2018 às 18:09

Empresários apoiam intervenção do Exército no Rio de Janeiro

O avanço de militares sobre postos de comando tradicionalmente civis e suas pretensões eleitorais são recebidos com otimismo por membros da elite econômica nacional. "Estamos em uma situação de guerra, a atitude que tem de ter é torcer a favor", afirmou Flavio Rocha, da Riachuelo, que tenta viabilizar uma candidatura presidencial.
O avanço de militares sobre postos de comando tradicionalmente civis e suas pretensões eleitorais são recebidos com otimismo por membros da elite econômica nacional. "Estamos em uma situação de guerra, a atitude que tem de ter é torcer a favor", afirmou Flavio Rocha, da Riachuelo, que tenta viabilizar uma candidatura presidencial.
"Qualquer forma de discriminação é nefasta, um militar é um ser humano como qualquer outro", justificou. Liderado por Rocha, o movimento Brasil 200, composto por empresários como Alberto Saraiva (Habib's), João Apolinário (Polishop), Ronaldo Pereira Junior (Óticas Carol) e Pedro Thompson (Estácio), lançará, nesta semana, um plano de segurança com medidas de endurecimento do combate à violência.
Entre as ações previstas estão o acionamento de forças especiais do Exército e da Marinha "para ocupar áreas mais críticas" e operações de "apoio social" pelas Forças Armadas. Na plateia de palestra que Flavio Rocha deu em São Paulo, na quinta-feira passada, a empresária Rosy Verdi (Rodobens) apontou a necessidade de "uma coisa mais dura".
"Tem hora que a gente precisa receber um não, igual criança. Precisamos de alguém que ponha o bonde nos trilhos outra vez e, para isso, militar é bom, e a gente vai ter que obedecer", opinou a empresária. 
 
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