Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 15 de Março de 2018 às 17:16

Marca, uma preocupação constante

É certo e comprovado que uma empresa precisa se prevenir contra todos os tipos de problemas que possam surgir. Cada dia mais, surgem serviços para proteger o patrimônio e a segurança do seu empreendimento. Mas e quando a preocupação não é pelo espaço físico, mas, sim, pelo nome da empresa? Recentemente, o Bank of America criou um cargo especialmente para isso, o chamado "oficial de segurança da marca". Com a internet e os meios de comunicação ficou fácil uma instituição ter uma imagem ruim nas redes. Pensando nisso, o grupo quer diminuir a publicidade reversa desse meio.
É certo e comprovado que uma empresa precisa se prevenir contra todos os tipos de problemas que possam surgir. Cada dia mais, surgem serviços para proteger o patrimônio e a segurança do seu empreendimento. Mas e quando a preocupação não é pelo espaço físico, mas, sim, pelo nome da empresa? Recentemente, o Bank of America criou um cargo especialmente para isso, o chamado "oficial de segurança da marca". Com a internet e os meios de comunicação ficou fácil uma instituição ter uma imagem ruim nas redes. Pensando nisso, o grupo quer diminuir a publicidade reversa desse meio.
A iniciativa pioneira desta empresa é importante, pois entre as funções do novo cargo está a de prevenir que o nome do banco apareça ao lado de notícias falsas. E, segundo analistas do setor, cada vez mais essa estratégia será incorporada no meio empresarial. Aqui no Brasil, a maneira mais corriqueira de anunciar um produto é comprar um espaço em jornais, revistas, propagandas de rádio e TV e também na internet. Este último meio de publicidade, no entanto, é muito mais usado por pequenas empresas, através do Google e Facebook. Segundo o Facebook para empresas, 99% dos usuários do site afirmaram ler as publicações das marcas, em 2015. Desses, 68% destacaram que acessam a plataforma para descobrir novos produtos. São mais de três milhões de anunciantes ativos em todo o mundo, um número expressivo.
O que não dá é para prever ao lado de quais postagens estarão os anúncios. Em 2017, o governo britânico suspendeu campanhas no Youtube após surgirem próximas de vídeos com conteúdo homofóbico e antissemitas. O que nos mostra que não basta apenas registrar a marca, o empreendedor deve se certificar que ela está sendo reconhecida da maneira certa, sem se veicular com valores que a empresa não acha corretos. Enfim, a marca deve ser uma constante preocupação por parte dos empreendedores, uma vez que qualquer descuido pode ser fatal.
Presidente do Grupo Marpa
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO