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Opinião

- Publicada em 14 de Março de 2018 às 16:15

O aborto como solução social

O discurso daqueles que querem legalizar o aborto afirmando que 500 mil mulheres por ano colocam sua vida em risco em clínicas clandestinas parece não silenciar. Sendo assim, pode-se perguntar: como eles sabem o número de mulheres que fazem abortos clandestinos se não há registros? Sendo uma estimativa, como chegaram a esses valores? A resposta é simples: esses dados não existem, foram inventados para sensibilizar a opinião pública a favor da legalização do aborto. Um feto já é uma vida, sendo que nele já existem os 46 cromossomos que carregam toda a informação genética do ser humano e o motor do seu desenvolvimento é interno. Temos ali uma vida humana em sua primeira etapa de existência e que, se não for interrompida, irá se desenvolver como um ser humano.
O discurso daqueles que querem legalizar o aborto afirmando que 500 mil mulheres por ano colocam sua vida em risco em clínicas clandestinas parece não silenciar. Sendo assim, pode-se perguntar: como eles sabem o número de mulheres que fazem abortos clandestinos se não há registros? Sendo uma estimativa, como chegaram a esses valores? A resposta é simples: esses dados não existem, foram inventados para sensibilizar a opinião pública a favor da legalização do aborto. Um feto já é uma vida, sendo que nele já existem os 46 cromossomos que carregam toda a informação genética do ser humano e o motor do seu desenvolvimento é interno. Temos ali uma vida humana em sua primeira etapa de existência e que, se não for interrompida, irá se desenvolver como um ser humano.
Exatamente por ser um outro ser humano que não se trata de um direito da mulher, mas de uma vida nova, que é sujeito de direitos. Mesmo na terrível condição de ter engravidado num estupro, matar o bebê é colocar a culpa do crime num inocente da mesma forma como aplicar a pena de morte num assassino é negar-lhe a sua condição humana de poder ser alguém melhor. Uma grande falácia é de que a legalização vai diminuir o número de abortos cometidos. Isso nunca aconteceu em lugar nenhum do mundo. Por exemplo, na Suécia, os casos de aborto aumentaram 600%; na Espanha, 488%; e nos Estados Unidos, 620%; com o agravante de que jovens começaram a praticar o aborto como método anticonceptivo. A legalização do aborto é uma maldição que arrasta uma nação inteira para o espiral da cultura da morte. No nosso país, é urgente que se crie uma cultura voltada para a vida humana. E não uma cultura voltada para a morte. O aborto nada mais é do que sacrifícios oferecidos a Molloc em novos templos e por novas pessoas. Sacrifícios que são oferecidos por pessoas que negam a Deus, mas acreditam que o assassinato de inocentes será a solução para os problemas da humanidade.
Vereador de Porto Alegre (Pros)
 
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