Roberta Fofonka

Nem só de comida é feito o delivery. Promessa da Rappi é oferecer comodidade e serviços

Aplicativo que promete entregar qualquer coisa inicia operação em Porto Alegre

Roberta Fofonka

Nem só de comida é feito o delivery. Promessa da Rappi é oferecer comodidade e serviços

Se tivessem consultado a previsão do tempo, não teria dado tão certo. Na primeira semana chuvosa do outono de Porto Alegre, chegou por aqui a operação do aplicativo Rappi, que promete realizar serviços e fazer entregas quando você, seja por falta de tempo ou outras circunstâncias - como essa chuva e friozinho -, não quiser sair de casa.
Se tivessem consultado a previsão do tempo, não teria dado tão certo. Na primeira semana chuvosa do outono de Porto Alegre, chegou por aqui a operação do aplicativo Rappi, que promete realizar serviços e fazer entregas quando você, seja por falta de tempo ou outras circunstâncias - como essa chuva e friozinho -, não quiser sair de casa.
“Com a gente, não existe mais uma loja que não tenha delivery em Porto Alegre”, explica o city manager da Rappi na capital gaúcha, André Brumer, 38 anos. A proposta é, além de comida, buscar qualquer coisa que o usuário precise.
Com 70 opções de restaurantes cadastrados, a empresa tem 25 funcionários (personal shoppers) que podem fazer compras no supermercado e encaminhar a entrega. Tem ainda uma espécie de e-commerce dentro do próprio aplicativo, e opção para solicitar pequenos serviços, como xerox, buscar documentos, etc. “Esses dias mesmo, pedi para fazer uma cópia de chave. Solicitei o serviço, coloquei o endereço do meu escritório e o endereço do chaveiro. O custo da chave mais a entrega deu R$ 17,90”, demonstra André. A taxa é de R$ 6,90 para pedidos em restaurantes, farmácias e mercados.
Lucas Sabino/Divulgação/JC
Na opção “O que você deseja?” na interface do aplicativo - que promete buscar o que for -, o frete é de R$ 7,90, com taxa de 14% sob o valor do produto solicitado. Nesta, André pediu a compra de uma passagem de ônibus de Porto Alegre para Bagé, por exemplo. É possível, também, abrir um chat com o entregador e interferir na escolha de compra em tempo real.
E parece que não tem tempo ruim. “Quando o usuário pede a compra de um item que não cabe na moto, ele é entregue de carro”, detalha o gestor.
A ferramenta segue o modelo Uber: motoboys e ciclistas autônomos podem se cadastrar para realizarem as entregas e os serviços, e as compras são descontadas diretamente no cartão de crédito do usuário. Desenvolvido por uma startup colombiana, o app funciona no Brasil desde julho de 2017 em São Paulo. Neste mês, expandiu-se para outras oito capitais. Os profissionais serão identificados na cidade com uniforme laranja.
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