Mauro Belo Schneider

Administradora de Marau toca uma empresa ao lado do pai e outra com o filho

Pela continuidade do negócio em família

Mauro Belo Schneider

Administradora de Marau toca uma empresa ao lado do pai e outra com o filho

Cristina Dias dos Santos, 38 anos, formada em Administração de Empresas, tinha todas as ferramentas para dar continuidade ao negócio do pai, em Marau. Afinal de contas, a marca de móveis RDS opera desde 1972. Mas ela quis conciliar seus afazeres no negócio do patriarca com a criação de uma nova empresa, a Venndita, que oferece venda de mobiliário personalizado pela internet.
Cristina Dias dos Santos, 38 anos, formada em Administração de Empresas, tinha todas as ferramentas para dar continuidade ao negócio do pai, em Marau. Afinal de contas, a marca de móveis RDS opera desde 1972. Mas ela quis conciliar seus afazeres no negócio do patriarca com a criação de uma nova empresa, a Venndita, que oferece venda de mobiliário personalizado pela internet.
A proposta da Venndita é disponibilizar pequenos móveis de madeira maciça para o lar - o maior deles tem 1m60cm de altura e 60cm de profundidade. "(Na RDS) A gente via dificuldade de atender o novo público, que queria um móvel mais descontraído, sem investir uma fortuna e com customização de cores", diz ela.
Para a empreitada própria, Cristina conta com a ajuda do filho, Leonardo, de 20 anos, que estuda Engenharia de Produção. "O Leonardo traz esse ar jovial, nos incentiva, mas as raízes continuam fortes. Quero usar madeira de qualidade, permitindo que o cliente pinte 20 vezes, se quiser", ressalta a empreendedora.
A marca vende apenas pela internet (www.venndita.com.br), e com um modelo de negócio que conecta fornecedores de vários cantos do Estado. Mesmo assim, quer ser um e-commerce que se aproxime da clientela. "O que importa é aquele momento em que o cliente está ali empolgado, olhando o site. Temos que responder rápido", entende, sobre os processos de um negócio que se sustenta do universo virtual.
A Venndita começou a funcionar no fim do ano passado, e a meta, até junho, é vender 100 peças por mês - os preços variam entre R$ 20,00 e R$ 1,5 mil. Os locais que mais consomem, atualmente, são Pernambuco e São Paulo, informa Cristina.
Mauro Belo Schneider

Mauro Belo Schneider - editor do GeraçãoE

Mauro Belo Schneider

Mauro Belo Schneider - editor do GeraçãoE

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