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Economia

- Publicada em 05 de Março de 2018 às 12:36

PMI composto sobe para 53,1 pontos em fevereiro, diz IHS Markit

Agência Estado
O Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) de Serviços do Brasil subiu de 50 pontos em janeiro para 52,7 pontos em fevereiro, informou a IHS Markit nesta segunda-feira (5). Dessa maneira, o PMI Consolidado, que reúne os indicadores de serviços e da indústria, atingiu 53,1 pontos no segundo mês de 2018 depois de alcançar 50,7 pontos em janeiro. O indicador da indústria, divulgado na semana passado, subiu de 51,2 ponto em janeiro para 53,2 na mesma base de comparação.
O Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) de Serviços do Brasil subiu de 50 pontos em janeiro para 52,7 pontos em fevereiro, informou a IHS Markit nesta segunda-feira (5). Dessa maneira, o PMI Consolidado, que reúne os indicadores de serviços e da indústria, atingiu 53,1 pontos no segundo mês de 2018 depois de alcançar 50,7 pontos em janeiro. O indicador da indústria, divulgado na semana passado, subiu de 51,2 ponto em janeiro para 53,2 na mesma base de comparação.
"O crescimento econômico no Brasil melhorou consideravelmente em fevereiro, com a atividade do setor de serviços aumentando mais fortemente do que em qualquer momento dos últimos cinco anos", escreveu em relatório a economista da instituição, Pollyanna de Lima. "Uma tendência otimista para a produção no setor industrial proporcionou um impulso adicional para a expansão, com o setor liderando a recuperação", acrescentou.
Ao marcar mais de 50 pontos, o indicador do setor de serviços apontou um retorno ao crescimento da produção. A melhora aconteceu por conta do fortalecimento da demanda básica, ao crescimento do volume de novos pedidos e também em razão da oferta de
novos serviços. Apesar da expansão importante, a sentimento positivo e a confiança dos prestadores de serviços sobre o crescimento futuro foram considerados contidos pela Markit.
"O otimismo contido entre as empresas de serviços refletiu-se em uma nova contração no número de funcionários, a mais acentuada em seis meses", segundo relatório da Markit. De acordo com a consultoria, o nível de empregos tem diminuído mensalmente ao longo dos últimos três anos. "No setor de serviços, a capacidade ociosa e as pressões de custos intensas dificultaram novamente a contratação", escreveu Pollyanna.
No que se refere a preços, os custos do setor de Serviços aumentaram novamente, refletindo a inflação acumulada na tarifa de eletricidade e nos preços dos combustíveis. Segundo relatório da Markit, algumas empresas tentaram repassar aos seus clientes parte da carga adicional de custos, (...) porém, a taxa de inflação de preços de venda atenuou-se em relação à observada no início do ano e foi marginal".
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