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Repórter Brasília

- Publicada em 12 de Março de 2018 às 22:41

Nome do PMDB ao Planalto

O PMDB reforça a necessidade de defender candidato próprio ao Palácio do Planalto. Falta agora ministros e peemedebistas definirem se será a reeleição de Michel Temer (PMDB) ou apoio a outro candidato. Enquanto o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Wellington Moreira Franco (PMDB), defende a candidatura de Temer a um novo mandato, Eliseu Padilha (PMDB), ministro-chefe da Casa Civil, tem demonstrado preferência pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD). Adianta, contudo, que é necessário esperar até junho para ver qual o melhor caminho.
O PMDB reforça a necessidade de defender candidato próprio ao Palácio do Planalto. Falta agora ministros e peemedebistas definirem se será a reeleição de Michel Temer (PMDB) ou apoio a outro candidato. Enquanto o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Wellington Moreira Franco (PMDB), defende a candidatura de Temer a um novo mandato, Eliseu Padilha (PMDB), ministro-chefe da Casa Civil, tem demonstrado preferência pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD). Adianta, contudo, que é necessário esperar até junho para ver qual o melhor caminho.
Unidade é a chave
O deputado federal gaúcho Mauro Pereira (PMDB) chama atenção para o mais importante na candidatura do PMDB ao Palácio do Planalto. "Nós temos que, primeiramente, nos preocupar muito com a unidade do bloco que apoia o governo. Nós temos que trabalhar pela unidade." Na avaliação do parlamentar, "é lógico que nós temos aí nomes dentro do PMDB que defendem que o partido precisa ter candidatura própria. Nós temos o ministro Henrique Meirelles, que pode ser um candidato a presidente da República; nós já temos aí o Rodrigo Maia (DEM-RJ), que faz parte da base do governo. E nós temos o próprio presidente Temer, que, conforme o governo vai andando, se houver necessidade, ele com certeza também poderá ser candidato. Mas tudo vai depender do momento".
Diversos candidatos
Segundo Mauro Pereira, "temos ainda outro nome, que é do PSDB, Geraldo Alckmin, que faz parte das nossas relações. Ele é muito forte. E temos também uma pessoa que está fazendo um trabalho muito bom, que é o nosso ministro Carlos Marun (PMDB) - que, por sinal, dependendo de como seja o desempenho dele, ele pode ser também um candidato. Então nós temos diversos nomes, e é lógico que será definido no momento oportuno.''
Unidade da base
"Uma coisa é certa'', enfatiza Pereira, "o que o presidente Temer quer é a unidade da base do governo. A unidade é a maior preocupação do presidente". Para o peemedebista, "os amigos, as pessoas falam, comentam sobre quem pode ser o candidato, que é natural. Mas uma coisa é certa, o candidato do governo vai ser o que mais tiver capacidade de unir a base que dá sustentação para o governo. Esse vai ser o ponto-chave. Tudo deverá acontecer de junho em diante", adiantou o parlamentar.
Olho na presidência
O candidato do DEM ao Palácio do Planalto, Rodrigo Maia, tem uma vantagem sobre outros pretendentes à presidência da República: se bem utilizada, a poderosa cadeira de presidente da Câmara dos Deputados, que vai muito além de definir as pautas a serem votadas na Câmara, e que provoca uma disputa em torno do candidato. Todos de olho na cadeira poderosa: PMDB, PP e até o Centrão. O mais importante para os partidos e alianças que visam ocupar a cadeira de presidente do Legislativo caso forem consolidadas é que Rodrigo Maia dará um salto de tempo na utilização dos espaços de televisão, e isso, na campanha eleitoral de 2018, com pouco dinheiro, será um ganho enorme.
 
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