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Palavra do Leitor

- Publicada em 08 de Março de 2018 às 16:01

Tributos sobre combustíveis

Nunca, ao abastecer, pedi nota fiscal. Porém, automaticamente, um posto de abastecimento na Zona Leste da Capital me entrega a nota e ative-me à grande incidência de pagamentos de tributos bem destacados no comprovante: abasteci R$ 50,00 de etanol, tributo federal R$ 1,42 = 2,84%, mais tributos estaduais R$ 17,19 = 34,38%. Em verdade, de produto foi R$ 30,39, um absurdo. (Claudio Luiz de Almeida, despachante documentalista imobiliário, Porto Alegre)
Nunca, ao abastecer, pedi nota fiscal. Porém, automaticamente, um posto de abastecimento na Zona Leste da Capital me entrega a nota e ative-me à grande incidência de pagamentos de tributos bem destacados no comprovante: abasteci R$ 50,00 de etanol, tributo federal R$ 1,42 = 2,84%, mais tributos estaduais R$ 17,19 = 34,38%. Em verdade, de produto foi R$ 30,39, um absurdo. (Claudio Luiz de Almeida, despachante documentalista imobiliário, Porto Alegre)
Reforma da Previdência
É algo estranho ainda ter pessoas que defendem a reforma da Previdência, e não ver aonde foram parar os recursos da Previdência. Em primeiro lugar, deve-se buscar os inadimplentes. Se houvesse maior agilidade na cobrança, a Previdência não estaria assim. Ou é moda agora alguém, por má administração, transferir a conta para os pobres mortais como é o caso da Petrobras e, agora, da Previdência? Chega de soluções deste tipo em nosso País. (Bruno Pedro Rech, contador e empresário, Sarandi/RS)
Notícias falsas
Esta questão das notícias falsas (fake news), tão em moda agora, só surgiu porque Donald Trump, nos Estados Unidos, venceu uma esquerdista light (Hillary Clinton) na eleição norte-americana. Se fosse o contrário, a mídia centrista-esquerdista não falaria nada. Antes disso, ninguém falava no assunto, apesar de as notícias falsas sempre pautarem a internet, e todo mundo sabia disso. (Rafael Alberti Cesa, Caxias do Sul/RS)
João Batista Marçal
O comunicador popular morreu. Ficou a memória do homem culto. Era essencialmente radialista com R maiúsculo. Dono de voz marcante, sabia improvisar com maestria. Aliás, mestre na Comunicação. Tudo que se possa dizer deste filho de Quaraí-RS é pouco para o tanto que fez e que, no fim da vida, foi morar na velha capital, Viamão-RS. A cidade mais acolhedora da Grande Porto Alegre. Marçal sabia disto muito antes de todos. O pulmão verde de Porto Alegre. Penso que ao merecer emprego em quase todas as rádios acreditadas em Porto Alegre no seu tempo são testemunhos do seu talento inigualável. Mas o que sempre chamou nossa atenção eram os contundentes comentários na tevê, ao meio-dia. Deixava embaraçados os demais comunicadores que o seguiam no programa. Deixava a audiência no alto e saia sorrindo com a certeza de ter cumprido bem o seu dever. Aliás, o fez durante toda vida. Em tempos mais próximos ao presente o encontrava na Livraria Palmarinca do Rui, eis que Marçal participava da Confraria dos Intelectuais. Seus comentários sobre a política nacional e internacional eram dignos de transcrição em moldura fina. Não posso afirmar que fui amigo do Marçal sem lhe garantir o amplo direito de defesa... (Antônio Carlos Côrtes, advogado, radialista e escritor)
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