Santa Casa

Agradeço, em nome de todos os profissionais da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, as palavras escritas pelo nobre jornalista Fernando Albrecht em sua coluna Começo de Conversa no Jornal do Comércio do dia 5 de março. Descreve, de maneira emocionante, o dia a dia da nossa instituição, caracterizando a trajetória humanista que ela trilha há mais de 214 anos. Nosso reconhecimento e gratidão pelo sempre presente apoio. (Alfredo Guilherme Englert, provedor da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre)

Que bonito artigo escreveu o senhor João Firme, publicitário e jornalista, a respeito do senhor Raul Randon, página 4, edição de 06/03/2018 do Jornal do Comércio. Parabéns pela leveza e sensibilidade do texto - além de um pouco de história. Continue escrevendo, é bom ler artigos inteligentes. (Ricardo Recktenwald)

Uma coisa é saber que existe a comunidade LGBT, mas outra coisa é debater sobre o assunto para que então todos nós possamos assim compreendê-lo. Infelizmente num país como o nosso, principalmente no "pós-golpe 2016", vivemos em uma realidade em que esse governo ilegítimo cada vez mais tenta esconder essas pessoas das demais, ou então criando propostas conservadoras e das quais somente tornariam a vida delas cada vez mais complicada. Em Meu Corpo é Político, testemunhamos uma realidade crua do dia a dia de algumas dessas pessoas que vivem na luta contra o preconceito e no direito de obter um lugar ao sol. O filme é um manifesto contra esses tempos conservadores e que cada vez mais tornam o futuro do nosso País nebuloso e indefinido. (Marcelo Castro Moraes, crítico de cinema, Porto Alegre)

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está na frente das pesquisas eleitorais para presidente em 2018. Mas, só ele, até agora, é o candidato declarado. Os demais são apenas pré-candidatos, quando são. E Lula da Silva não tem 40% de votos, conforme alguns analistas do partido falam. Ele tem 35%, que é o índice que sempre teve o PT. Ora, quando aparecer alguém que caia no agrado dos eleitores, adeus Lula da Silva! (Paulo de Tarso Camarotti, Ivoti/RS)

Os brasileiros votam em nomes/pessoas que conhecem, sabem de cor. Não interessa por qual motivo esses nomes/pessoas são famosos, mesmo sendo criminosos de colarinho branco. Por isso, penso que se Paulo Maluf, Eduardo Cunha, Aécio Neves e outros fossem candidatos à Câmara ou ao Senado, seriam eleitos ou reeleitos com muitos votos. (Juliana Godoi dos Santos)