Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

homem na cozinha

- Publicada em 07 de Março de 2018 às 17:45

Às damas, ainda pelo seu dia


MARRIOTT SP AIRPORT/DIVULGAÇÃO/JC
O Dia Internacional da Mulher passou, mas nunca veio tão a propósito o título desta seção: quando a criei, há uns 30 anos, aqui no Rio Grande as prendas iam para a cozinha, os homens não passavam das churrasqueiras. Agora, até nisso buscamos igualdade - creio que com sucesso.
O Dia Internacional da Mulher passou, mas nunca veio tão a propósito o título desta seção: quando a criei, há uns 30 anos, aqui no Rio Grande as prendas iam para a cozinha, os homens não passavam das churrasqueiras. Agora, até nisso buscamos igualdade - creio que com sucesso.
A receita a seguir privilegia a turma do menu fit - onde elas costumam ser maioria. Batata-doce à vontade, farinha branca jamais, ovos sim, gema talvez - só um Cristo para aguentar tanta restrição em nome da boa forma. Pensando em seus hóspedes que seguem dietas, o Marriott Airport de São Paulo elencou sugestões, disponíveis em seus menus. Esta é uma delas, capaz de agradar a exigentes paladares. E não engorda!
Ingredientes:
  • 1 Batata doce rosada média 
  • ¼ de colher de chá de azeite de oliva
  • 5 claras de ovos in natura
  • 1/3 de colher de chá de linhaça
  • ¼ de colher de chá de ervas finas
Modo de preparar:
  1. Lavar bem a batata em água quente correndo, cortando em forma de palito. Passar em uma fôrma, regar com leite e levar ao forno aquecido a 180ºC
  2. Assar até que esteja macia e dourada - em torno de 15 minutos. Enquanto isso, preparar a omelete. 
  3. Higienizar ervas em água corrente, uma a uma, picando todas. Em uma vasilha, misturá-las ás claras e às sementes de linhaça. 
  4. Aquecer um fio azeite, bem espalhado em uma frigideira antiaderente. Mantendo o fogo baixo, derramar a mistura e cozinhar em torno de três minutos. 
  5. Com o auxílio de uma espátula, soltar as bordas da omelete e virar o lado. Deixar no fogo mais três minutos, sobrar ao meio, em formato de meia-lua. E é só servir.

chope e cerveja

  • Em amplo espaço, na segurança do Iguatemi, a Salva Craft Beer promove, neste sábado, um preview do St. Patrick's Day. Os melhores rótulos da cervejaria de Bom Retiro serão servidos em torneiras de chope. Duas bandas de rock animarão a festa, que tem ingresso grátis - só se paga o que for consumido, inclusive nos parceiros gastronômicos do Pier X. Das 15h às 23h.
  • Outra comemoração como deve ser, esta no dia 17: da Votus, em sua fábrica de Diadema (SP). Música com DJ e banda, chope em cinco estilos (verde também), delícias defumadas de Bruno Wolf e food truck de pastel Igual da Feira. Os ingressos (R$ 20,00) incluem dois chopes.
  • Em Porto Alegre, imagina-se que Estado e prefeitura irão arrecadar muito com a bagunça prometida para dia 17, no Moinhos de Vento. Ambulantes vendendo cerveja no meio da rua, trânsito caótico nos arredores, entradas de garagens bloqueadas, moradores sitiados e infernizados, jardins servindo de mictórios e motel. Na omissão do poder público, é o que nos resta. Só um temporal pode nos salvar!
  • Colorado Outback (foto), comemorativa aos 20 anos da rede de restaurantes no Brasil - já são 89 operações -, passa a ser uma opção permanente na carta de bebidas. Apresentada em garrafas de 600 ml (R$ 19,90), é uma Rye Light American Wheat Beer com lúpulos australianos, centeio, açúcar mascavo e 7% de teor alcoólico.

Heroica e saborosa resistência

Aonde se vá na cidade tem café espresso, cappuccino, cortado, dezenas de opções que antes, nem faz tanto tempo assim, se encontravam apenas fora do Brasil. Em escritórios, as cápsulas substituíram os bules, até em ferragens tem máquina de espresso - se bem que de qualidade duvidosa. Confesso: em casa, temos duas operando, práticas, eficientes, com resultados pouco distantes do padrão que se encontra em boas cafeterias.
Há alguns anos, um amigo, que ainda prefere o nosso tradicional cafezinho, me recomendou À Brasileira, na rua Uruguai, no Centro Histórico, quase esquina com a Rua da Praia. Justa indicação: fui lá, provei e elogiei nesta página.
Pois bem: soube que o espaço, já bem antigo, modernizou-se, como se pode ver na foto. Embora a região, como outras em Porto Alegre, padeça pela forçada inatividade do poder público, que arrecada, mas não tem dinheiro para retribuir aos contribuintes, um autêntico e bem passado cafezinho nesse novo ambiente constitui um oásis em pleno Centro.
A qualidade do café, me garantem, essa continua igual. Ainda bem.