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Política

- Publicada em 19 de Fevereiro de 2018 às 23:04

Bloco articula apoio a candidatos ao Piratini

Bloco vai se reunir dia 19 de março para discutir que candidato a governador vão apoiar

Bloco vai se reunir dia 19 de março para discutir que candidato a governador vão apoiar


PIETRO ROSSO/DIVULGAÇÃO/JC
Marcus Meneghetti
Depois de uma reunião-almoço na sede estadual do PR, um grupo de sete partidos - PR, PHS, PPS, DEM, PSD, PTB, PSC - decidiu que não vai apoiar candidatos a governador de PT, PCdoB, PSOL, PDT e Novo. As siglas que compõem o bloco pretendem se coligar nas chapas proporcionais. Além disso, conversam com outras sete legendas para ingressar no grupo, aumentando o poder de influência no pleito deste ano.
Depois de uma reunião-almoço na sede estadual do PR, um grupo de sete partidos - PR, PHS, PPS, DEM, PSD, PTB, PSC - decidiu que não vai apoiar candidatos a governador de PT, PCdoB, PSOL, PDT e Novo. As siglas que compõem o bloco pretendem se coligar nas chapas proporcionais. Além disso, conversam com outras sete legendas para ingressar no grupo, aumentando o poder de influência no pleito deste ano.
Entre os partidos que compõem o bloco, o PTB é o único que tem pré-candidato ao Palácio Piratini, o secretário de Segurança de Canoas, delegado Ranolfo Vieira. Entretanto o presidente dos petebistas gaúchos, o prefeito de Canoas, Luiz Carlos Busato, admite a possibilidade de Ranolfo ser vice de outro candidato. "Existe essa possibilidade (de o PTB indicar Ranolfo como vice). Afinal, não acredito que o deputado federal Luis Carlos Heinze (pré-candidato do PP) ou o governador José Ivo Sartori (que sofre pressão do PMDB para tentar a reeleição) vão abrir mão da cabeça de chapa. De qualquer forma, hoje existe uma boa convergência entre o Eduardo Leite (pré-candidato do PSDB) e o Delegado Ranolfo", avaliou Busato.
A deputada estadual Any Ortiz (PPS) avaliou que a decisão de não se coligar com os partidos de esquerda e o Novo é importante para manter a coerência nas coligações proporcionais. "Temos que estar afinados na majoritária, para definirmos a coligação proporcional. Não podemos, por exemplo, ter uma chapa proporcional em que uma sigla apoia o candidato a governador do PSDB e a outra, do PT", disse a parlamentar. 
Entretanto o grupo quer manter a unidade em torno de um único candidato. Por isso, o bloco pretende convidar os nomes com quem têm mais afinidade - Sartori, Leite, Heinze e Ranolfo - para reuniões de apresentação. O presidente estadual do PR, o deputado federal Giovani Cherini, não quis fechar as portas para outros partidos, mas afirmou que o grupo só vai deixar de receber os candidatos com os quais algum partido do grupo tenha ressalvas.
Cherini disse ainda que os partidos que formam o bloco vão se reunir no dia 19 de março para definir qual candidato ao governo do Estado irão apoiar. Entre as outras siglas que podem aderir ao bloco estão PSB, PV, Rede, PRB e Pros. Cherini acredita que o grupo pode reunir mais de 14 legendas até as eleições.
 
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