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Política

- Publicada em 08 de Fevereiro de 2018 às 17:58

Governo quer incluir Previdência na pauta da Câmara dia 19 ou 20, diz Meirelles

Agência Brasil
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou hoje (8) que o objetivo do governo é colocar a reforma da Previdência na pauta da Câmara dos Deputados no dia 19 deste mês. Em conversa com jornalistas, após palestra promovida pela Conexão Empresairal em Nova Lima (MG), o ministro disse que a expectativa é que as discussões comecem no dia 19, com votação no dia 20. "Alguns líderes parlamentares estão dizendo que, se não der, [o prazo]  pode chegar até o fim do mês, mas este é o máximo. E nosso objetivo é votar no dia 19 ou no dia 20", acrescentou.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou hoje (8) que o objetivo do governo é colocar a reforma da Previdência na pauta da Câmara dos Deputados no dia 19 deste mês. Em conversa com jornalistas, após palestra promovida pela Conexão Empresairal em Nova Lima (MG), o ministro disse que a expectativa é que as discussões comecem no dia 19, com votação no dia 20. "Alguns líderes parlamentares estão dizendo que, se não der, [o prazo]  pode chegar até o fim do mês, mas este é o máximo. E nosso objetivo é votar no dia 19 ou no dia 20", acrescentou.
Ontem (7) o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, confirmou a estimativa apresentada pelo líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), de votar a reforma da Previdência até o dia 28 deste mês. Segundo Marun, as discussões em plenário continuam agendadas para o dia 19, mas a votação deve demorar mais.
Para o ministro da Fazenda, a reforma da Previdência não é uma opção, mas uma necessidade. O ministro argumentou que atualmente os gastos com a Previdência consomem mais de 50% do orçamento e em 10 anos podem chegar a 80%. Para Meirelles, o país e a Previdência podem "quebrar" no futuro, se nada for feito.
Ele ressaltou que não há mais negociação sobre mudanças na idade mínima para aposentadoria: 65 anos para homens e 62 para mulheres. "A idade mínima não pode ser alterada porque isso, de fato, desconfiguraria a reforma", acrescentou.
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