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Opinião

- Publicada em 19 de Fevereiro de 2018 às 15:41

Venezuela, uma trágica aventura

A crise humanitária sem precedentes que assola a Venezuela já começa a ter reflexos no Brasil. Calcula-se que cerca de 40 mil venezuelanos - o equivalente a 10% da população de Roraima - fixou residência naquele estado. O fenômeno migratório gerou graves problemas sociais aos moradores nativos. Por muitos anos, a alta dos preços do petróleo serviu para escamotear as graves consequências da aventura socialista que se iniciou com Hugo Chávez e perdura através de seu sucessor, Nicolás Maduro. Os protestos em massa promovidos pela população deram lugar a multidões de venezuelanos famintos que remexem lixo, saqueiam e lutam diariamente por comida para sobreviver e salvar seus filhos. A inflação de mais de 2.000% - segundo dados do FMI - arquivou o sonho de prosperidade do país vizinho. Ao contrário, gerou miséria, violência e mortes de inocentes. No ano passado, o Observatório de Violência da Venezuela contabilizou 124 mortos em conflitos de rua, além de 2 mil feridos. Os devaneios socialistas na Venezuela foram implacáveis com seu povo, causando casos de desnutrição extrema que atingiram níveis jamais registrados, conforme noticiam instituições internacionais de saúde. Como se nota, o modelo venezuelano foi pródigo em socializar a miséria, a fome e a violência.
A crise humanitária sem precedentes que assola a Venezuela já começa a ter reflexos no Brasil. Calcula-se que cerca de 40 mil venezuelanos - o equivalente a 10% da população de Roraima - fixou residência naquele estado. O fenômeno migratório gerou graves problemas sociais aos moradores nativos. Por muitos anos, a alta dos preços do petróleo serviu para escamotear as graves consequências da aventura socialista que se iniciou com Hugo Chávez e perdura através de seu sucessor, Nicolás Maduro. Os protestos em massa promovidos pela população deram lugar a multidões de venezuelanos famintos que remexem lixo, saqueiam e lutam diariamente por comida para sobreviver e salvar seus filhos. A inflação de mais de 2.000% - segundo dados do FMI - arquivou o sonho de prosperidade do país vizinho. Ao contrário, gerou miséria, violência e mortes de inocentes. No ano passado, o Observatório de Violência da Venezuela contabilizou 124 mortos em conflitos de rua, além de 2 mil feridos. Os devaneios socialistas na Venezuela foram implacáveis com seu povo, causando casos de desnutrição extrema que atingiram níveis jamais registrados, conforme noticiam instituições internacionais de saúde. Como se nota, o modelo venezuelano foi pródigo em socializar a miséria, a fome e a violência.
Apesar da crise sem precedentes, Nicolás Maduro rejeita ajuda internacional. Argumenta que os problemas da Venezuela "são causados por adversários estrangeiros, como os Estados Unidos", que estariam travando uma luta econômica. O delírio parece não ter fim. O Alto Comissariado da ONU para Refugiados estima que mais de 1 milhão de venezuelanos já deixaram o país e 110 mil pediram refúgio. No ano passado, foram 17,4 mil pedidos de asilo nos EUA, além de 15,5 mil no Brasil e outros 7,3 mil na Espanha. A população, com fome, indignada com os desmandos socialistas, foge em busca de uma vida digna. A Venezuela é uma aventura fracassada que destruiu a economia do país e dizimou a sua população. A realidade comprova, de forma cabal, que democracia e socialismo não têm qualquer afinidade ou vínculo. A opção populista e demagógica cobra um preço humanitário que perdura por várias gerações.
Deputado estadual/PMDB
 
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