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- Publicada em 22 de Fevereiro de 2018 às 19:17

Vinte anos após desmoronamento, vítimas ainda não foram indenizadas

Vinte anos depois do desmoronamento do Edifício Palace 2, ocorrido em 22 de fevereiro de 1998, nenhum dos moradores recebeu o valor total das indenizações. A associação de vítimas fez um ato nesta quinta-feira em frente ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) para cobrar rapidez na execução do processo, já ganho na Justiça. O edifício, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, foi feito pela Construtora Sersan, que pertencia ao engenheiro e deputado federal Sérgio Naya.
Vinte anos depois do desmoronamento do Edifício Palace 2, ocorrido em 22 de fevereiro de 1998, nenhum dos moradores recebeu o valor total das indenizações. A associação de vítimas fez um ato nesta quinta-feira em frente ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) para cobrar rapidez na execução do processo, já ganho na Justiça. O edifício, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, foi feito pela Construtora Sersan, que pertencia ao engenheiro e deputado federal Sérgio Naya.
O Palace 2 teve dois desmoronamentos. O primeiro ocorreu às 3h do dia 22 de fevereiro de 1998, com a queda das colunas 1 e 2 do prédio, onde havia 44 apartamentos, matando oito pessoas. No dia 24 de fevereiro, a prefeitura anunciou a implosão do edifício, mas antes da execução, marcada para cinco dias depois, ocorreu novo desmoronamento, por volta das 13h do dia 27, destruindo 22 apartamentos. A implosão foi feita às 12h de 28 de fevereiro de 1998 e pôs abaixo a totalidade do prédio, que tinha 176 apartamentos.
Segundo o advogado da Associação das Vítimas do Palace 2, Eduardo Lutz, em 2001 os donos da empresa prometeram quitar a dívida com os proprietários em 90 dias, o que não ocorreu até hoje. Nesse tempo, cerca de dez proprietários morreram.
 
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