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- Publicada em 15 de Fevereiro de 2018 às 13:43

Hospital do Fundão suspende cirurgias e internações devido ao temporal no Rio

Agência Brasil
Três hospitais do Rio de Janeiro foram prejudicados pelo temporal que atingiu a cidade na madrugada desta quinta-feira (15). O Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), conhecido como Hospital do Fundão, suspendeu as cirurgias marcadas para esta quinta, devido à mudança na rotina das pessoas decorrente dos estragos provocados pela forte chuva das últimas horas. A assessoria do hospital informou que as cirurgias e internações eletivas foram suspensas até que a situação seja restabelecida.
Três hospitais do Rio de Janeiro foram prejudicados pelo temporal que atingiu a cidade na madrugada desta quinta-feira (15). O Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), conhecido como Hospital do Fundão, suspendeu as cirurgias marcadas para esta quinta, devido à mudança na rotina das pessoas decorrente dos estragos provocados pela forte chuva das últimas horas. A assessoria do hospital informou que as cirurgias e internações eletivas foram suspensas até que a situação seja restabelecida.
O temporal já causou quatro mortes em desabamentos e queda de árvore. As vítimas são um menino e três adultos.  
De acordo com o Centro de Operações da prefeitura do Rio, em nove horas, choveu no Rio de Janeiro 75% do esperado para todo o mês de fevereiro. A cidade ficou mais de cinco horas em estágio de crise devido à chuva forte, acompanhada de vento e raios.
A Ilha do Governador, bem como a Ilha do Fundão, onde fica o hospital, foram os locais mais atingidos pela tempestade. No Hospital do Fundão, o Centro de Tratamento Intensivo ( CTI ) e uma enfermaria  foram transferidas para outras áreas da unidade, com a finalidade de manter a segurança e o atendimento aos pacientes.
Apesar das oscilações do fornecimento de energia, o gerador do hospital está funcionando sem comprometer a rotina. Estão agendados 422 atendimentos ambulatoriais para esta quinta-feira e 353 para amanhã (16). "A direção-geral do hospital tem envidado todos os esforços para manter as atividades do hospital, centro de excelência em ensino, pesquisa e extensão, que possui 293 leitos ativos, [faz uma média] de 2 mil atendimentos e 497 cirurgias por mês?"
A direção do Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, informou que, devido à forte chuva na madrugada desta quinta-feira, a unidade sofreu com a falta de energia e precisou acionar os geradores para garantir a assistência aos pacientes. O fornecimento de energia elétrica do hospital já foi restabelecido. Apesar dos problemas provocados pelo temporal, o hospital não interrompeu o atendimento aos pacientes.
A Secretaria Municipal de Saúde informou que "devido ao grande volume de água da chuva, também houve pontos de infiltração no setor da emergência e, preventivamente, alguns pacientes foram transferidos para outros setores, mas sem paralisar os serviços na unidade". O Hospital Estadual Getúlio Vargas, no bairro da Penha, teve os corredores da unidade de saúde alagados após o temporal, mas a situação já está normalizada.
De acordo com o Centro de Operações Rio, o temporal também deixou a Estrada do Magarça, em Campo Grande, na zona oeste da cidade, totalmente alagada. A água ainda não escoou. Na Avenida Edgar Romero, em Madureira, desceu muita água dos morros da Serrinha e do Cajueiro e a pista está com bastante lama.
Equipes da Companhia de Limpeza Urbana do Rio (Comlurb) trabalham para retirar a lama da via, por onde passam os ônibus do corredor expresso BRT Transcarioca, que liga os bairros da Ilha do Governador à Barra da Tijuca. Os motoristas têm de reduzir a velocidade para passar pelo trecho. A Estrada Grajaú-Jacarepaguá foi liberada pelo Corpo de Bombeiros pouco depois das 10h. A estrada havia sido interditada nos dois sentidos durante a madrugada, devido à queda de uma árvore.
A ventania destruiu vários quiosques em frente ao mar na praia da Barra da Tijuca e do Recreio dos Bandeirantes. A força do vento destelhou os quiosques, quebrou vidraças, jogou cadeiras e mesas longe e destruiu completamente os toldos que servem de abrigo para os clientes se protegerem do sol.
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