Fugir da teoria pode funcionar


Há quem diga que, para ter sucesso no empreendedorismo, é preciso mergulhar de cabeça. Se entregar para o negócio que está sendo criado, se especializar em um nicho e virar referência nele. Mas, como as matérias desta semana comprovam, existe prosperidade para quem não faz nada disso.
Há quem diga que, para ter sucesso no empreendedorismo, é preciso mergulhar de cabeça. Se entregar para o negócio que está sendo criado, se especializar em um nicho e virar referência nele. Mas, como as matérias desta semana comprovam, existe prosperidade para quem não faz nada disso.
Vejamos a reportagem sobre Gabriel Zambon, na página 3, por exemplo. Ele abriu um restaurante de alta gastronomia e poderia ter investido tudo no perfil de público que curte esse estilo de comida. Os entendidos diriam que, sim, as chances de vencer na vida seriam gigantes. Só que não.
O cara resolveu ir para os hambúrgueres. Depois que se consolidou no lanche, passou a apostar em pizzas. Não cansado, passou para as massas. Então, montou uma tele-entrega. E, mais recentemente, começou a produzir pokes. Abriu totalmente o leque. Errou? Que nada, seus números cresceram 500% nos últimos dois anos e meio.
Nas páginas centrais, também temos a história de Maristela Cavichion, moradora de uma área rural de Gramado. Cenário e condições poderiam indicar que sua família apostasse na produção agrícola. Só que não, de novo. Os Cavichion vivem de turismo. E garantem: a roça não gera a renda que os viajantes geram.
Ficou claro? O certo é acreditar. #inspiração
 

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