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Economia

- Publicada em 14 de Fevereiro de 2018 às 17:38

Planos de recuperação extrajudicial da Triunfo são homologados

A Triunfo Participações e Investimentos (TPI) informou que foram homologados os planos de recuperação extrajudicial da companhia e de outras empresas, bem como da sua subsidiária Concer (Companhia de Concessão Rodoviária Juiz de Fora - Rio). A sentença foi proferida pelo Juízo da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo, em 9 de fevereiro de 2018.
A Triunfo Participações e Investimentos (TPI) informou que foram homologados os planos de recuperação extrajudicial da companhia e de outras empresas, bem como da sua subsidiária Concer (Companhia de Concessão Rodoviária Juiz de Fora - Rio). A sentença foi proferida pelo Juízo da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo, em 9 de fevereiro de 2018.
As homologações consistem no reconhecimento de que foram preenchidos os requisitos legais necessários. Com isso, as disposições dos planos se tornam vinculantes a todos os credores abrangidos, independentemente de terem ou não aderido. Como consequência, os créditos abrangidos serão pagos nas condições reestruturadas previstas em cada um dos planos.
Conforme o Plano de Recuperação Extrajudicial, deverá ser realizado o Leilão Reverso consistente na opção B de pagamento dos créditos abrangidos em até 30 dias contados da publicação da referida sentença. A Triunfo manterá os acionistas e o mercado informados e publicará a data em que o leilão será realizado.
Foram indeferidas as impugnações complementares apresentadas por alguns credores. Houve reconhecimento de que o pagamento dos dividendos referentes ao exercício social de 2015 não contrariaria os planos de recuperação extrajudicial.
A Triunfo entrou com pedido de recuperação extrajudicial em julho de 2017. Os planos englobam dívidas de R$ 2,5 bilhões. A companhia era uma das acionistas da Aeroportos Brasil Viracopos (ABV), responsável pela concessão do Aeroporto Internacional de Campinas. Em meio a isso, decidiu relicitar o projeto, devolvendo-o ao governo. Enquanto isso, a TPI deixou de arcar com parcelas da outorga e acionou a seguradora Swiss Re, que pagou à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) R$ 149,8 milhões referente à parcela da contribuição de outorga de 2016, prevista no contrato de concessão de Viracopos.
 
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