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Economia

- Publicada em 05 de Fevereiro de 2018 às 18:43

Brasil adere a organismo de energia renovável

O Brasil iniciou, oficialmente, o processo de adesão para se tornar membro pleno da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena). O organismo internacional foi criado para apoiar o desenvolvimento de energias renováveis e a redução de emissões de gases de efeito estufa.
O Brasil iniciou, oficialmente, o processo de adesão para se tornar membro pleno da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena). O organismo internacional foi criado para apoiar o desenvolvimento de energias renováveis e a redução de emissões de gases de efeito estufa.
Inicialmente, a Irena teve como foco o fomento às tecnologias eólica e solar produzidas nos países desenvolvidos, mas passou a considerar também os bicombustíveis e a energia hidráulica no escopo dos seus trabalhos.
"A energia renovável não só ajudará a atender à demanda de energia do Brasil, mas também impulsará o crescimento econômico e criará oportunidades de emprego", disse o diretor-geral da Irena, Adnan Z. Amin, em comunicado.
A agência considera que, enquanto a energia hidrelétrica continua a dominar o seu mix de geração de energia, o Brasil também está emergindo com energia solar e energia eólica (ventos). Segundo o comunicado, o País foi o quinto mercado mundial em expansão de eólicas e tem 11 gigawatts (GW) instalados. O objetivo é chegar a 24 GW até 2024.
A associação internacional prometeu contribuir com a plataforma Biofuturo, liderada pelo Brasil e que reúne vários países com o objetivo de promover a bionergia. Além disso, o corpo técnico da agência poderá, também, proporcionar mais vantagens para o desenvolvimento das energias solar e eólica no Brasil. Além disso, poderá atrair investimentos, financiamentos e divulgação de processos licitatórios, beneficiando-se do apoio institucional da organização.
Em outubro passado, o Brasil se associou à Agência Internacional de Energia (AIE) como país não membro.
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