Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 04 de Fevereiro de 2018 às 19:37

Ofertas de ações no Brasil podem chegar a R$ 25 bilhões até julho deste ano

O otimismo do mercado e a farta liquidez global poderão impulsionar um forte ano para as ofertas de ações na bolsa brasileira, podendo alcançar R$ 25 bilhões até julho, se confirmadas as emissões engatilhadas. A novidade para o destino desses recursos é de que eles devem, a partir de agora, majoritariamente, ser utilizados em investimentos, na esteira dos primeiros sinais de recuperação da economia do País.
O otimismo do mercado e a farta liquidez global poderão impulsionar um forte ano para as ofertas de ações na bolsa brasileira, podendo alcançar R$ 25 bilhões até julho, se confirmadas as emissões engatilhadas. A novidade para o destino desses recursos é de que eles devem, a partir de agora, majoritariamente, ser utilizados em investimentos, na esteira dos primeiros sinais de recuperação da economia do País.
Depois da oferta de R$ 7 bilhões da empresa de meios de pagamento PagSeguro na Bolsa de Nova Iorque, a bolsa brasileira aguarda uma onda de listagens. Já com pedido de registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) estão nomes como Blau Farmacêutica, que deve ser a primeira a determinar o valor da oferta, já nesta semana.
Nessa fila de emissões estão duas varejistas - Ri Happy e Centauro - e Neoenergia. O número de companhias com bancos já contratados, porém, é muito maior, entre elas Banco Inter, JHSF, Codemig, Almeida Jr., Notredame Intermédica, Hapvida e Saneago.
O diretor-gerente do Bradesco BBI, Leandro Miranda, afirma que 80% das operações previstas são Ofertas Iniciais de Ações (IPO, na sigla em inglês), e de setores diversos. "O investidor está comprando a recuperação da economia como um todo", explica o executivo, que prevê um potencial de até R$ 25 bilhões em ofertas de ações na primeira metade do ano e, no ano, um movimento que pode chegar aos R$ 40 bilhões, ou seja, muito próximo do resultado do ano passado.
Pesa favoravelmente para o sucesso das operações a recomposição de portfólio dos investidores, que tinham reduzido suas exposições e agora voltam a olhar os ativos do País. "O mercado acionário está amplamente favorável no Brasil", comenta Joaquim de Oliveira, sócio da área de mercado de capitais do escritório Cescon Barrieu.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO