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Palavra do Leitor

- Publicada em 05 de Fevereiro de 2018 às 15:21

Caixa Econômica Federal

A Procuradoria-Geral da República (PGR) analisa o relatório da perícia forense realizada na Caixa Econômica Federal e que resultou no afastamento inicial de quatro vice-presidentes do banco por suspeitas de participação em um esquema de favorecimento de empresas em troca de propina. Os procuradores vão apurar se há indícios de que o presidente Michel Temer (PMDB) e ministros do seu governo cometeram crimes relacionados à Caixa Econômica Federal. A perícia forense, realizada pelo escritório Pinheiro Neto Advogados, foi encomendada pela Caixa Econômica Federal depois que o banco entrou no foco do Ministério Público Federal (MPF). O núcleo político, formado pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima (BA) e pelos ex-presidentes da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (RJ) e Henrique Eduardo Alves (RN), por sua vez, contatava os empresários interessados em obter créditos da Caixa e cobrava propina para que as operações fossem liberadas. Os três, que estão presos, negam as acusações. Mesmo que a Assessoria de Imprensa da Presidência da República negue as acusações, tratando-se do governo Temer, tudo é possível, e o esclarecimento dessa questão torna-se imperioso. (Danilo Guedes Romeu, bancário aposentado, Porto Alegre)
A Procuradoria-Geral da República (PGR) analisa o relatório da perícia forense realizada na Caixa Econômica Federal e que resultou no afastamento inicial de quatro vice-presidentes do banco por suspeitas de participação em um esquema de favorecimento de empresas em troca de propina. Os procuradores vão apurar se há indícios de que o presidente Michel Temer (PMDB) e ministros do seu governo cometeram crimes relacionados à Caixa Econômica Federal. A perícia forense, realizada pelo escritório Pinheiro Neto Advogados, foi encomendada pela Caixa Econômica Federal depois que o banco entrou no foco do Ministério Público Federal (MPF). O núcleo político, formado pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima (BA) e pelos ex-presidentes da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (RJ) e Henrique Eduardo Alves (RN), por sua vez, contatava os empresários interessados em obter créditos da Caixa e cobrava propina para que as operações fossem liberadas. Os três, que estão presos, negam as acusações. Mesmo que a Assessoria de Imprensa da Presidência da República negue as acusações, tratando-se do governo Temer, tudo é possível, e o esclarecimento dessa questão torna-se imperioso. (Danilo Guedes Romeu, bancário aposentado, Porto Alegre)
Previdência
A quase totalidade dos meios de comunicação, formando uma espécie de "coral" do governo, passa para a sociedade que, sem reformar a Previdência, o País não terá solução. As matérias "panfletárias" são postas mais ou menos assim: caiu a bolsa de valores: Previdência! Subiu o dólar: Previdência! Caiu a atividade econômica: Previdência! Diminuíram os preços das commodities: Previdência! A Previdência tornou-se um "posto Ipiranga"! O mais curioso é que todos os "debates" em torno da reforma da Previdência trazem a público unicamente "atores" favoráveis ao projeto de reforma da Previdência! Fico a pensar se, antes de se reformar a Previdência, não seria mais "justo" e constitucional tributar - Imposto de Renda - a distribuição de lucros e dividendos aos sócios e/ou empresários! O Brasil somente será um Estado Democrático de Direito quando os mais ricos ajudarem no financiamento do País de acordo com o Princípio Constitucional da Capacidade Contributiva! (Vitor Guilherme Ruschel, Porto Alegre)
Recuperação Fiscal
Paciente em estado terminal não se manda para sepultura ou para cremação. Também não se aplica mero analgésico. É o caso do nosso glorioso e altaneiro Estado. Discurso e mais discurso, apenas, sem validade de um simples analgésico! Precisamos de união dos seres pensantes do campo privado e, sobretudo, do campo político, estabelecendo uma agenda mínima de socorro. Ninguém ignora que a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal, muito menos aumento de tributos, seja solução. Contudo que outro procedimento no momento? Reconstrução do Estado, tarefa não de um governo, mas de todos os segmentos, independentemente de ideologia ou de conotação político-partidária. Inobstante as divisões, como se torcedores de times de futebol, teimam em persistir. Até quando? (Jorge Lisbôa Goelzer, advogado, Erechim)
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