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Porto Alegre, quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018.

Jornal do Com�rcio

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Vinicius Ferlauto

Giro R�pido

Not�cia da edi��o impressa de 16/02/2018. Alterada em 15/02 �s 20h27min

O desafio da Tesla

A fabricante de carros elétricos Tesla virou a "queridinha" do setor automotivo com uma proposta ousada de vender modelos eletrificados belos, eficientes e relativamente acessíveis. O marketing é outro ponto forte da empresa, como mostrou espetacularmente ao enviar um dos seus veículos ao espaço, em uma ação conjunta com a SpaceX, fabricante de foguetes que pertence ao mesmo dono da Tesla, o sul-africano Elon Musk. Porém a Tesla tem problemas bem "mundanos" a enfrentar. A companhia divulgou um prejuízo recorde no último trimestre de 2017: perda de US$ 675,4 milhões - no mesmo período de 2016, já havia amargado déficit de US$ 121 milhões. A sequência de resultados negativos é justificada oficialmente pelos altos custos de produção do seu novo automóvel, o Model 3. Especialistas do setor automobilístico já sugerem que o futuro da Tesla é nebuloso, principalmente por causa dos investimentos cada vez mais pesados das montadoras tradicionais na eletrificação de veículos. Por mais inovador e arrojado que o bilionário Musk seja, sua posição em uma briga direta com gigantes históricos da produção automobilística é desafiante, e um golpe bem desferido pode levá-lo a nocaute.
Começo morno
As fabricantes de motocicletas instaladas no Polo Industrial de Manaus (AM) iniciaram 2018 com estabilidade nos volumes de produção: no primeiro mês do ano, saíram das linhas de montagem 81.306 unidades, o que representa uma pequena redução de 0,4% na comparação com igual período de 2017 (81.646) e alta de 17,8% sobre dezembro passado (69.008). Os dados são da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares. A estimativa do setor para 2018 é de crescimento de 5,9% no volume a ser produzido.
Começo quente
A Mercedes-Benz inicia o ano movimentando de forma expressiva o mercado de caminhões, ônibus e comerciais leves. A marca negociou mais de 6.200 veículos comerciais entre dezembro e janeiro, que serão entregues aos clientes ao longo deste ano. No segmento de caminhões, as renovações de frotas de transportadoras impulsionaram os fechamentos de contrato. Já entre os ônibus, a demanda por modelos escolares, urbanos e rodoviários aqueceu as vendas. Entre as vans, destaque para os pequenos empreendimentos comerciais.
Controle acionário
O Grupo PSA adquiriu participação majoritária no capital da Jian Xin, distribuidora chinesa de peças de reposição. Com essa aquisição, o conglomerado automotivo francês poderá acelerar a implantação de sua oferta de pós-venda na China, estabelecendo rapidamente sua posição em um mercado que conta com 130 milhões de veículos. Criada há mais de 20 anos, a Jian Xin é atualmente a principal distribuidora de peças de reposição na região de Xangai, com vendas anuais de mais de cinco milhões de peças das principais montadoras mundiais.
Espera menor
Com clientes esperando mais de dois meses pela entrega do subcompacto Kwid, a Renault afirma que acelerou a produção do carro em sua fábrica no Paraná, com o objetivo de entregar 10 mil unidades do modelo até o fim deste mês. A montadora garante que a espera já diminuiu para menos de um mês nas compras realizadas pelo site oficial. Devido à situação de oferta insuficiente, a Renault contratou 1.300 colaboradores e passou a trabalhar em três turnos completos desde outubro do ano passado.
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