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- Publicada em 01 de Março de 2018 às 22:44

O paraíso dos queijos


CPM/DIVULGAÇÃO/JC
Quem sai de Florianópolis a Porto Alegre leva menos de uma hora de BR-101 até chegar à cidade de Paulo Lopes. Bem ali, na saída do km 256, logo antes do túnel, vê-se a pequena e nada modesta fábrica do "Queijo com Sotaque". Basta descer da rodovia, encarar 80 metros da estradinha de acesso e, a partir daí, deixar se surpreender. Com a variedade e, especialmente, com a qualidade do que produz a equipe da mestra queijeira francesa Elisabeth Schober.
Quem sai de Florianópolis a Porto Alegre leva menos de uma hora de BR-101 até chegar à cidade de Paulo Lopes. Bem ali, na saída do km 256, logo antes do túnel, vê-se a pequena e nada modesta fábrica do "Queijo com Sotaque". Basta descer da rodovia, encarar 80 metros da estradinha de acesso e, a partir daí, deixar se surpreender. Com a variedade e, especialmente, com a qualidade do que produz a equipe da mestra queijeira francesa Elisabeth Schober.
O método e sua formação ela trouxe de Toulouse, os ingredientes são locais, de produção supervisionada. Essa combinação resulta em 20 variedades de queijos, sem conservantes, absolutamente naturais. Não se impressione com a cor das cascas, quando tiver a visão do balcão da lojinha da fábrica: aceite logo a prova que lhe irão oferecer, escolha peças inteiras ou fracionadas na hora.
Esses da foto eu escolhi pessoalmente - Comté e Brie -, com outros dois (Gruyère e Camembert) que não aparecem porque foram rapidamente consumidos. Há quatro categorias de queijos: prensados cozidos, com casca natural ou casca lavada e os moles. - seja qual for o queijo, o preço é sempre R$ 69,00 por quilo.
Contatos: (48) 99905-3048 ou [email protected].

Homem na cozinha: salmão grelhado com purê de abóbora cabotiá


RISSUL/DIVULGAÇÃO/JC
Por chef Eduardo Natalício, para o Rissul
 
Ingredientes:
  • 1kg de filé de salmão
  • 1 abóbora cabotiá grande
  • 250g de requeijão cremoso
  • 50ml de óleo de soja
  • sal e pimenta
  • tempero verde picadinho
  • papel alumínio
Modo de preparar:
  1. Assar a abóbora inteira, em forno a 180ºC, enrolada em papel alumínio. Após 40 minutos espetar com palito para verificar se está macia ou se deve continuar assando.
  2. Uma vez assada, abrir, retirar sementes e remover as cascas. Amassar ou liquidificar a polpa com requeijão cremoso, sal e pimenta. Reservar.
  3. Selar rapidamente filés de salmão na frigideira, aquecida com um fio de óleo. Começar com o lado da pele para baixo, virando depois.
  4. Montar os pratos com uma camada de purê, o salmão por cima, salpicando tudo com tempero verde.

Desordem com data marcada

Depois de um verão tranquilo, Porto Alegre retomou seu ritmo apressado e, muitas vezes, sem respeito algum aos direitos de seus cidadãos. Moradores da Cidade Baixa continuadamente sofrem com bagunça e arrastões aos fins de semana.
Agora, hordas de vendedores ambulantes de cerveja, flanelinhas, beberrões e toda a sorte de indesejáveis ameaçam, com data marcada, invadir Parcão, praça Maurício Cardoso, rua Padre Chagas e adjacências em uma noite de sábado, para homenagear Saint Patrick. A Cúria Metropolitana não oficializa os festejos, mas...
A prefeitura, advertida por comerciantes da região que desejavam organizar o tal evento - "Vai sair de qualquer jeito" -, admite autorizar o uso de tais logradouros e até o terreno de um estacionamento, que de um dia para outro receberá alvará de bar!
A Brigada Militar não se manifesta sobre a manutenção da ordem, os moradores protestam e não são ouvidos. Talvez as autoridades - se existem - aguardem reações como a que ocorreu em Garibaldi, onde carros de alguns caipiras, com som a todo volume, foram alvos de tiros, disparados - acredita-se - pela vizinhança, inconformada com a constante baderna.
Moradores do Moinhos de Vento, sitiados. E o Sambódromo lá, às moscas. O Largo Glênio Peres e o Anfiteatro Pôr do Sol, desertos à noite. Por que a festa não acontece naqueles espaços, ou somente dentro dos bares? Tem de ser sob as janelas de moradores de um bairro ordeiro, que pagam altos impostos?
Que Porto Alegre é essa? Cadê o Poder Público? O Rio é aqui?

Em Veranópolis, receitas de família


TON MULLER/DIVULGAÇÃO/JC
A Confeitaria Veranense levou 45 anos para abrir sua primeira filial, bem no Centro de Veranópolis. Mas caprichou: na decoração, como se vê na foto, e no cardápio, que recebeu cafés diferenciados, tortas, docinhos e salgadinhos, tudo produzido a partir de receitas da família Parise.
Para este resto de verão, o Café Ice é a indicação: leva sorvete de creme, café espresso, xarope de tiramisu, leite gelado, chantilly, caldas de chocolate, de caramelo e cookies de baunilha com gotas de chocolate.
A receita completa será enviada a quem solicitar ao e-mail do colunista.