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- Publicada em 26 de Fevereiro de 2018 às 21:42

Sem centroavante não vai

Um: não foi a melhor, apenas a primeira boa atuação de Jael, enfrentando uma zaga simpática, como a do Novo Hamburgo. Dois: reconheço que se ele bate pênaltis como bateu sábado e na decisão da Recopa, certamente tem qualidades. Três: a negociação com André perdeu-se na poeira da pedida do Sport, absurda para os padrões brasileiros. Quatro: nem a soma desses fatores transforma Jael em solução. Ele até pode evoluir, mas o Grêmio precisa contratar: estreia na Libertadores hoje, em um grupo fácil, que a falta de um finalizador pode tornar traiçoeiro.
Um: não foi a melhor, apenas a primeira boa atuação de Jael, enfrentando uma zaga simpática, como a do Novo Hamburgo. Dois: reconheço que se ele bate pênaltis como bateu sábado e na decisão da Recopa, certamente tem qualidades. Três: a negociação com André perdeu-se na poeira da pedida do Sport, absurda para os padrões brasileiros. Quatro: nem a soma desses fatores transforma Jael em solução. Ele até pode evoluir, mas o Grêmio precisa contratar: estreia na Libertadores hoje, em um grupo fácil, que a falta de um finalizador pode tornar traiçoeiro.
Para o Gauchão, reservas devem bastar
Sim, o Grêmio de sábado era um time de reservas. Mas não de desconhecidos: quase todos ou já foram titulares, ou pelo menos disputaram posição. Menos um, justamente o melhor em campo: Thonny Anderson, autor das melhores jogadas tricolores ao longo dos 90 minutos. Há que ter calma, jovens têm direito a oscilar e nem sempre o adversário será o Novo Hamburgo, que este ano não é sequer uma sombra da equipe campeã gaúcha de 2017. Mas que a torcida teve motivos para se entusiasmar com Thonny, isso não se discute. Ainda em ritmo de festa.
Algum colorado satisfeito?
Contra o Remo foi como se previa: o Inter sofreu demais, embora a pobreza técnica do adversário. O festejado gol da redenção de Damião é daqueles que a avó da gente faria, tomara que baste para erguer seu moral. Domingo, Odair Hellmann montou um time alternativo, recheado de jogadores que começaram cheios de prestígio e se foram esvaziando aos poucos. Acabaram confirmando seu retrospecto: jogaram pouco, quase nada e o heroico São Luiz de Ijuí transformou o goleiro colorado no maior destaque em campo. Quinta-feira tem o Cianorte, da Série D do Brasileirão.
E agora, Tite?
Em três dias sairá a convocação para amistosos da seleção contra Rússia e Alemanha, nos dias 23 e 27 de março. Última antes da Copa, deverá lançar luzes sobre as sete vagas que restam, além dos 16 nomes que estão garantidos, todos jogando na Europa. Ninguém se poderá queixar de falta de observação: Tite e sua comissão acompanharam até mesmo treinos de equipes com potencial para ceder jogadores. Três estão no Grêmio: Arthur, Geromel e Luan. Ainda há Fágner, seu eterno reserva Edilson, todos no Brasil, mais Talisca, do Besiktas, e Malcom, do Bordeaux.
Pitacos
Em meio à euforia da Recopa, a opinião deste especialista: o pênalti decisivo foi mal batido, ficou fácil a Grohe defender. Méritos maiores têm os cinco gremistas que acertaram todas as cobranças. A propósito: jogar três horas e meia e não vencer um Independiente (com dez em boa parte do tempo) é pouco. Preocupante. A maior façanha do Cianorte, que encara o Inter: em casa, fez 3 a 0 sobre o Corinthians de Tevez, Mascherano etc. Foi em 2005, também pela Copa do Brasil. No jogo de volta, levou 5 a 1.
 
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