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- Publicada em 04 de Fevereiro de 2018 às 22:18

Festa no Mercado


MP/DIVULGAÇÃO/JC
Se há um local onde Iemanjá é permanentemente cultuada, este é o Mercado Púbico de Porto Alegre, como se viu na véspera do feriado. Aliás, a presença de religiões afro-brasileiras é constante neste espaço, especialmente nos sábados. Haveria até um Bará enterrado abaixo da rótula central do Mercado. Credita-se a ele o fato de que, até hoje, todos os problemas com incêndios e enchentes não o tenham comprometido em definitivo.
Se há um local onde Iemanjá é permanentemente cultuada, este é o Mercado Púbico de Porto Alegre, como se viu na véspera do feriado. Aliás, a presença de religiões afro-brasileiras é constante neste espaço, especialmente nos sábados. Haveria até um Bará enterrado abaixo da rótula central do Mercado. Credita-se a ele o fato de que, até hoje, todos os problemas com incêndios e enchentes não o tenham comprometido em definitivo.

Revolução à vista

Bastou sair uma informação ainda não confirmada de que a Fraport mudaria o nome do Salgado Filho para Aeroporto Porto Alegre para despertar o fundamentalismo guasca. Em vez de amarrarem os cavalos no Obelisco Rio Branco, como na Revolução de 1930, só falta levarem os cavalos para a Alemanha e amarrá-los no Portão de Brandeburgo.

Inflação

A inflação fechou 2017 abaixo dos 3%, e uma das causas foi a deflação de alimentos. Entretanto muitos bufês da Capital aproveitam janeiro e fevereiro para reajustar em R$ 1,00 ou
R$ 2,00 o preço do almoço. Isso sem falar em R$ 0,50 a R$ 1,00 nas bebidas. Tudo bem que há muitos outros gastos que subiram acima do IPCA, caso da energia elétrica. Mas o fato é que a inflação da comida na rua segue elevada.

Confirmado

Institutos internacionais de monitoramento meteorológico indicam que o clima brasileiro, em especial da Região Sul, não deva sofrer a influência do La Niña neste primeiro semestre de 2018, segundo a RGE e a RGE Sul. Colima com a informação e o gráfico publicados na quintafeira passada na página. As águas do Pacífico voltaram à neutralidade em poucos dias.

Aqui se complica

Cristalizou-se entre empreendedores de todo o País a tese de que o Rio Grande do Sul é um estado problema. Já não é mais tese, é a realidade nua e crua, e em quase todos os aspectos, públicos e privados. Somos campeões em dar murro em ponta de faca e gostamos da dor que ele causa.

Fé na tapera

Uma ideia para aproveitar a parede em pé, a única que resta, do desmoronado Ginásio da Brigada Militar: tombá-lo e fazer com ela a versão gaúcha do Muro das Lamentações de Jerusalém. Periga até virar atração turística.

Ah eu sou gaúcho

Não é apenas nos estádios de futebol que o hino do Rio Grande do Sul é mais popular do que o hino nacional. O fenômeno se repete até em atos solenes do Judiciário, caso da posse do desembargador Carlos Eduardo Zietlow Duro na presidência do Tribunal de Justiça (TJ), na quinta-feira. Artistas cantaram os hinos. No do Brasil, um respeitoso silêncio. No gaúcho, muitos não se aguentaram e entoaram o 20 de setembro.

Holofotes no TRF-4

A posse era do TJ, mas o presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), Carlos Eduardo Thompson Flores, foi muito cumprimentado antes e durante a cerimônia. Nos discursos, destacou-se o trabalho do Judiciário em defesa da ética em um momento de denúncias de corrupção no mundo político. Isso sem falar no sistema eletrônico dos processos do TRF-4, que será adotado pelo TJ.

Sobre a barbárie

Mesmo que tenha sido proferida antes do feriadão, vale destacar trecho da fala da ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal: "A lei é a divisória entre a moral pública e a barbárie". Os ataques de Lula e do PT também mostraram que democracia é só da boca para fora, só quando lhes convém.

Segunda via

Leitor narra a burocracia que ele e família passaram para obter a segunda via do RG após assalto que eles sofreram no Rio de Janeiro. Lá fizeram o BO, mas aqui a gratuidade da segunda via, conforme e Lei nº 9.795/12, vale só para uma pessoa, teria que fazer BO pessoa por pessoa.