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Política

- Publicada em 29 de Janeiro de 2018 às 17:32

Sem votar projetos do governo, sessão da AL é encerrada por falta de quórum

Sessão extraordinária desta segunda-feira foi encerrada por falta de quórum

Sessão extraordinária desta segunda-feira foi encerrada por falta de quórum


GUERREIRO/AGÊNCIA ALRS/JC
Após duas horas de discussão na Assembleia Legislativa gaúcha, a sessão extraordinária convocada para a tarde desta segunda-feira (29) foi encerrada por falta de quórum, sem votar nenhuma das quatro propostas do governo do Estado - que incluíam a adesão do Estado ao Regime de Recuperação Fiscal da União e mudanças na Constituição Estadual para que a CEEE, CRM e Sulgás possam ser vendidas sem a necessidade de um plebiscito.
Após duas horas de discussão na Assembleia Legislativa gaúcha, a sessão extraordinária convocada para a tarde desta segunda-feira (29) foi encerrada por falta de quórum, sem votar nenhuma das quatro propostas do governo do Estado - que incluíam a adesão do Estado ao Regime de Recuperação Fiscal da União e mudanças na Constituição Estadual para que a CEEE, CRM e Sulgás possam ser vendidas sem a necessidade de um plebiscito.
O encerramento ocorreu porque apenas 26 deputados registraram sua presença em plenário, quando são necessários 28 para seguir com os debates. A falta de parlamentares da base presentes na hora da contagem foi comemorada pela oposição, que discursou contra o plano de recuperação fiscal. "Se tivesse a grandeza do povo gaúcho, este governo jamais aceitaria este Regime de Condenação Fiscal", declarou o deputado Tarcísio Zimmermann (PT). Nas galerias do plenário, manifestantes contrários ao projeto também protestavam contra o plano, com faixas e cartazes.
Uma nova sessão foi convocada pelo presidente da Casa, deputado Edegar Pretto (PT), para as 14h desta terça-feira (30), e deve retomar a discussão interrompida nesta segunda, na qual se debatia o próprio requerimento de convocação extraordinária feita pelo governador José Ivo Sartori. Deputados da oposição argumentavam que não haveria necessidade de o Executivo convocar a Assembleia nos últimos dias do recesso parlamentar, já que na quinta-feira (1º) começa o ano legislativo.
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