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A prefeitura de Porto Alegre economizou R$ 12 milhões em 2017 com auditorias e reavaliações de processos. As ações foram realizadas pela Controladoria-Geral do Município (CGM), que faz parte da Secretaria Municipal de Transparência e Controladoria. Somente as análises em cálculos de processos judiciais em fase de execução (quando a parte apresenta um cálculo e a prefeitura se manifesta) resultaram em uma economia de R$ 9,5 milhões para os cofres municipais. Mais de 5 mil processos foram auditados.
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A prefeitura de Porto Alegre economizou R$ 12 milhões em 2017 com auditorias e reavaliações de processos. As ações foram realizadas pela Controladoria-Geral do Município (CGM), que faz parte da Secretaria Municipal de Transparência e Controladoria. Somente as análises em cálculos de processos judiciais em fase de execução (quando a parte apresenta um cálculo e a prefeitura se manifesta) resultaram em uma economia de R$ 9,5 milhões para os cofres municipais. Mais de 5 mil processos foram auditados.
As análises de despesas foram realizadas pelos setores de Divisão de Despesa e Divisão de Auditorias da CGM. Entre as outras diferenças encontradas nas avaliações de despesas em liquidação (faturas apresentadas por prestadores de serviços), na reavaliação dos processos de aluguel social e em outras auditorias, a economia foi de R$ 2,5 milhões.
O titular de Transparência e Controladoria, Sandro Bergue, explica que "a CGM atua diretamente na redução de desperdício do dinheiro público, e a estrutura da secretaria vai auxiliar a sociedade a entender que deve estar atenta para a redução destas anomalias". O secretário sustenta que a controladoria é um setor estratégico, que aponta desvios que devem servir como sinalizadores para a tomada de decisões dos gestores à frente dos órgãos e entidades do município.