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Opinião

- Publicada em 19 de Janeiro de 2018 às 17:02

Surge uma luz!

Senhores leitores, eis que surge luz no fim do túnel: vozes, ainda isoladas, denunciam o desmonte, crescente, do ensino público, acelerado, talvez, para atender a interesses menos nobres, de origem espúria, partidária. Com efeito, artigo do advogado Silas B. Neves, (Jornal do Comércio, edição de 04/01/2018) afirma: "O governo não consegue estabelecer um sistema de ensino público eficiente". E mais, o engenheiro, Eduardo Fossati, na coluna Palavra do Leitor, no mesmo JC, edição de 08/01/2018, ratifica a "importância da compra de vagas nas escolas privadas pelo governo", por motivos óbvios.
Senhores leitores, eis que surge luz no fim do túnel: vozes, ainda isoladas, denunciam o desmonte, crescente, do ensino público, acelerado, talvez, para atender a interesses menos nobres, de origem espúria, partidária. Com efeito, artigo do advogado Silas B. Neves, (Jornal do Comércio, edição de 04/01/2018) afirma: "O governo não consegue estabelecer um sistema de ensino público eficiente". E mais, o engenheiro, Eduardo Fossati, na coluna Palavra do Leitor, no mesmo JC, edição de 08/01/2018, ratifica a "importância da compra de vagas nas escolas privadas pelo governo", por motivos óbvios.
Para melhor entender o "desmonte do ensino público", é preciso retroceder no tempo, quando houve o "início da implantação", paulatina, de "ideologias espúrias", na sala de aula. Diga-se de passagem, o que também coincidiu com o estertor dos Cieps (Centros Integrados de Educação Pública), criados a partir de 1991, nas vilas populares e populosas, com a filosofia de abrigar alunos o dia inteiro! Posteriormente, com o advento de ideologias políticas, criam algumas escolas de excelência, como se fossem laranjas de amostra, segundo publicado na imprensa de Porto Alegre, no dia 06/05/2002, sob o título "O que foi feito do turno integral".
Por outro lado, importa ressaltar que, na atual realidade escolar, reconhecidamente, caótica, surgem projetos, de iniciativa parlamentar, sobre: Escola sem partido! São iniciativas, pioneiras, saudáveis, que merecem o apoio dos pais e familiares de alunos, das escolas públicas, tendo em vista o "acentuado e crescente" desvio de finalidade, da atuação de alguns profissionais na sala de aula. Eis que ali estão, somente, para fazer "politicagem barata", a serviço de interesses partidários, com os quais se identificam, servem, defendem e divulgam suas ideologias.
Ratifica-se, aqui, portanto, a iniciativa do deputado estadual Marcel van Hattem (PP), do vereador Valter Nagelstein (PMDB), no justo empenho de banir, da sala de aula, a politicagem barata, para que prevaleça o exposto na Carta Magna: Constituição Federal, artigo 206, inciso VII, "garantia de padrão de qualidade". Pensem nisto!
Advogada
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