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Agentes do presídio de Uruguaiana realizam operação padrão
O Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado do Rio Grande do Sul (Amapergs) deflagrou operação padrão na Penitenciária Modulada Estadual de Uruguaiana (Pmeu). Os servidores alegam questões de segurança e falta de efetivo funcional para tomar a iniciativa. Com isso, ficam suspensas as atividades externas, e agentes que não receberem o material de proteção estão orientados a atuar somente no setor administrativo. O documento comunicando a decisão foi encaminhado ontem à Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe). O órgão confirmou que a Pmeu trabalha com 30% da capacidade de servidores, dentro das condições estabelecidas no ofício da Amapergs.
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O Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado do Rio Grande do Sul (Amapergs) deflagrou operação padrão na Penitenciária Modulada Estadual de Uruguaiana (Pmeu). Os servidores alegam questões de segurança e falta de efetivo funcional para tomar a iniciativa. Com isso, ficam suspensas as atividades externas, e agentes que não receberem o material de proteção estão orientados a atuar somente no setor administrativo. O documento comunicando a decisão foi encaminhado ontem à Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe). O órgão confirmou que a Pmeu trabalha com 30% da capacidade de servidores, dentro das condições estabelecidas no ofício da Amapergs.
O principal gatilho para a decisão foi a localização, na semana passada, de explosivos nas imediações da unidade. Segundo a Brigada Militar, o artefato tinha potencial semelhante à dinamite usada para destruição de pedreiras, e poderia ter derrubado boa parte do muro, além de colocar em risco a vida dos servidores. No ofício, a Amapergs aponta outras precariedades, como pouca frequência na revista geral dos presos e carências de transporte e equipamentos. No momento, 647 apenados cumprem pena na Pmeu, quando a capacidade física prevista é de 360 presos.