OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.
Entre com seus dados
e boa leitura!
Digite seu E-MAIL e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:
Cultura
- Publicada em 26 de Março de 2018 às 00:48Exposição com imagens litorâneas é inaugurada em Porto Alegre
Paulistano Domingos Octaviano, que mora na Alemanha, abre mostra Navegante neste sábado
DOMINGOS OCTAVIANO/ACERVO PESSOAL/DIVULGAÇÃO/JC
Inaugura neste sábado, às 11h, a exposição Navegante, de Domingos Octaviano, no Aberto Caminho de Artes (Marechal Floriano Peixoto, 760 - Caminho dos Antiquários). Com obras produzidas durante o ano de 2017, na Alemanha (onde está residindo), o artista compartilha com o público paisagens inventadas ou resgatadas da memória, misturando nostalgia e ficção. A curadoria é de Helena Eilers.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Assine o JC Digital com desconto!
- Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
- Acesso ilimitado aos conteúdos do site
- Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
- Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
- Cancelamento on-line e a qualquer momento
Inaugura neste sábado, às 11h, a exposição Navegante, de Domingos Octaviano, no Aberto Caminho de Artes (Marechal Floriano Peixoto, 760 - Caminho dos Antiquários). Com obras produzidas durante o ano de 2017, na Alemanha (onde está residindo), o artista compartilha com o público paisagens inventadas ou resgatadas da memória, misturando nostalgia e ficção. A curadoria é de Helena Eilers.
A mostra segue aberta com entrada franca até 10 de março, com visitação de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h. As obras podem ser adquiridas no local.
Nascido em São Paulo, em 1985, Octaviano atualmente estuda Artes Livres na Universidade de Artes de Braunschweig. Tem como principal inspiração a natureza e o mundo ao seu redor, e com frequência retrata a cultura popular brasileira.
Nas telas, junto a elementos como jangadas e peixes, o artista navega em um mar de cores quentes e seus pensamentos sopram em direção ao hemisfério Sul, tentando compreender sua identidade brasileira morando no exterior. Para investigar a relação com o mar e com a vida litorânea, ele utiliza diferentes técnicas. Sua pesquisa teve início com os sambaquis, que na língua tupi quer dizer "amontoado de conchas". Eles foram construídos por povos pré-históricos através da acumulação de moluscos.
