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JC Contabilidade

- Publicada em 08 de Janeiro de 2018 às 10:44

Cada R$ 1,00 no microcrédito gera R$ 4,50 para município

Cada real emprestado em operações de microcrédito gera R$ 4,50 para o PIB (Produto Interno Bruto) das cidades em que essas concessões são feitas, segundo cálculos encomendados pelo Santander Brasil com o objetivo de medir o impacto econômico e social da linha, voltada a pequenos empreendedores.
Cada real emprestado em operações de microcrédito gera R$ 4,50 para o PIB (Produto Interno Bruto) das cidades em que essas concessões são feitas, segundo cálculos encomendados pelo Santander Brasil com o objetivo de medir o impacto econômico e social da linha, voltada a pequenos empreendedores.
O levantamento, da consultoria Rever, foi realizado em cinco cidades do Nordeste nas quais o banco atua: Águas Belas e Araripina (PE), Patos (PB), Amarante do Maranhão e São Luís (MA). O impacto médio no PIB foi medido entre 2011 e 2015. Segundo o estudo, o efeito é maior quanto menor a localidade, afirma Tiago Abate, superintendente de microcrédito do banco, que atua em 700 municípios do País.
O Santander é o principal expoente dessa linha: até hoje, já liberou mais de R$ 4,5 bilhões em microcrédito. O valor médio emprestado é de R$ 2 mil. Em Amarante do Maranhão, cidade com 41 mil habitantes, segundo estimativa do IBGE, a operação de microcrédito contribuiu com R$ 6 milhões do PIB de R$ 56 milhões em 2014.
Em uma cidade maior, como Araripina - cerca de 83 mil habitantes -, o impacto se dilui: a contribuição foi de R$ 4,7 milhões para o PIB de R$ 682,6 milhões. "Quanto menor a cidade, mais consigo gerar renda e emprego. Tem menos gente e nenhum dos concorrentes está lá. Em São Paulo, todos os bancos estão", diz Abate.
O impacto também é percebido nas comunidades O empresário Agner Caíque Nascimento, 27, é um exemplo. Aos 22, quando estudava gastronomia, desenvolveu uma receita de pão de mel com custo menor. Ele começou a vender o produto na Fundação Casa de Tatuapé, mas acabou tendo a ideia de montar um negócio na comunidade em que vive, em Cidade Tiradentes (SP). Para concretizar o projeto, pegou dinheiro da linha de microcrédito do Santander. Caíque passou a trazer produtos que não havia na comunidade, como refrigerantes importados.
 
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