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Política

- Publicada em 03 de Dezembro de 2017 às 16:20

Congresso do partido elege o gaúcho Juliano Medeiros como novo presidente da sigla

O PSOL elegeu o gaúcho Juliano Medeiros, ex-dirigente da União Nacional dos Estudantes (UNE), como seu novo presidente nacional. A chapa comandada por ele, chamada "Sem Medo de Lutar", foi eleita com 207 votos durante o 6º Congresso Nacional do PSOL, que aconteceu neste fim de semana em Luziânia, em Goiás. No sábado, o partido aprovou no congresso uma resolução na qual defende a união de movimentos sociais na oposição ao governo de Michel Temer (PMDB), contra a reforma da Previdência e pela revogação da reforma trabalhista e do teto dos gastos públicos. O partido diz que os movimentos sociais e os partidos de esquerda não têm conseguido fazer frente a medidas do governo Temer, as quais foram classificadas como uma "ofensiva contra os direitos e a democracia". O PSOL considera no documento que o Brasil vive um novo período de reorganização da esquerda que foi provocada pelo "esgotamento do ciclo do lulismo". A avaliação é que denúncias da Lava Jato tiraram a legitimidade do grupo do ex-presidente Lula, ao mesmo tempo em que cresceu o descontentamento com a política de forma geral.
O PSOL elegeu o gaúcho Juliano Medeiros, ex-dirigente da União Nacional dos Estudantes (UNE), como seu novo presidente nacional. A chapa comandada por ele, chamada "Sem Medo de Lutar", foi eleita com 207 votos durante o 6º Congresso Nacional do PSOL, que aconteceu neste fim de semana em Luziânia, em Goiás. No sábado, o partido aprovou no congresso uma resolução na qual defende a união de movimentos sociais na oposição ao governo de Michel Temer (PMDB), contra a reforma da Previdência e pela revogação da reforma trabalhista e do teto dos gastos públicos. O partido diz que os movimentos sociais e os partidos de esquerda não têm conseguido fazer frente a medidas do governo Temer, as quais foram classificadas como uma "ofensiva contra os direitos e a democracia". O PSOL considera no documento que o Brasil vive um novo período de reorganização da esquerda que foi provocada pelo "esgotamento do ciclo do lulismo". A avaliação é que denúncias da Lava Jato tiraram a legitimidade do grupo do ex-presidente Lula, ao mesmo tempo em que cresceu o descontentamento com a política de forma geral.
"O golpe abriu uma nova etapa na luta de classes no País, com uma reorganização da direita e da esquerda", traz o documento do PSOL. "O descontentamento com a política tem produzido sua negação e abre espaço para hipóteses como Bolsonaro ou Huck", pontua o partido.
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