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Opinião

- Publicada em 27 de Dezembro de 2017 às 15:50

Vamos apostar tudo no Ano Novo

Penso que já deu. Três anos é muito tempo. Nós, brasileiros, estamos acostumados com crises, mas esta já passou dos limites. Como não tinha passado por nada parecido, procurei ouvir alguns mais velhos. Eles disseram o mesmo. Os anos de 2015, 2016 e 2017 foram inigualáveis. Mês após mês, números negativos. Os que sobreviveram, foi mais pela persistência. Mas valeu à pena. Crescemos com as dificuldades. E estes três anos foram de pós-graduação.
Penso que já deu. Três anos é muito tempo. Nós, brasileiros, estamos acostumados com crises, mas esta já passou dos limites. Como não tinha passado por nada parecido, procurei ouvir alguns mais velhos. Eles disseram o mesmo. Os anos de 2015, 2016 e 2017 foram inigualáveis. Mês após mês, números negativos. Os que sobreviveram, foi mais pela persistência. Mas valeu à pena. Crescemos com as dificuldades. E estes três anos foram de pós-graduação.
Sim, as outras crises serviram para a nossa "formação" no quesito resistência. Então, não vamos olhar para trás. Com este diploma embaixo do braço, é hora de arregaçar as mangas e partir para o ataque. Neste caso, vamos atacar todas as dificuldades. Aos poucos, a economia começa a se estabilizar. A luz no fim do túnel brilhou mais forte depois de um trimestre, o último do ano passado, com incremento nas vendas do comércio. O Natal foi bom, ajudou. Tenho conversado com pessoas da indústria - lembro que sem indústria forte o resto da engrenagem da nossa economia não tem sustentação - e as expectativas são boas.
O calçado, por exemplo, terminou 2017 com crescimento na produção. Os índices foram baixos, mas positivos, e isto já nos anima. Então, o calçado produzindo mais, vai exigir investimento, o que é bom para os setores de máquinas e curtumes. E isto gera um reflexo ainda mais importante: a possibilidade de geração de empregos. Dignidade para quem está buscando um espaço no mercado de trabalho. Por fim, troco um termo que utilizamos muito no início de 2017 quando, questionados sobre o momento, a gente falava que não existia melhora, e sim possibilidade de "despiora". Agora é diferente. Já dá para falar de melhora. É a nossa expectativa. Vamos sair definitivamente do fundo do poço.
Presidente do Sindilojas-NH
 
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